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sábado, 20 / abril / 2024

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PF apura acusação de fraude em eleições do Rio

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A Polícia Federal (PF) apura uma acusação de que houve fraude nas eleições municipais no Estado do Rio de Janeiro a partir da violação na transmissão dos votos pelo sistema on-line do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo afirmações de um hacker que pediu para não ter o nome publicado, colegas alterariam a pedido de políticos e partidos o resultado das eleições antes da totalização dos votos pela Justiça Eleitoral.

Isso ocorreria, segundo ele, por meio da obtenção fraudulenta de login e senha de acesso ao sistema. As investigações começaram a partir de suas declarações.

Ele diz que a invasão ocorreria depois da transmissão de 50% dos dados das urnas eletrônicas para o Tribunal Regional Eleitoral.

Segundo o hacker, a invasão teria sido feita por meio do sistema de transmissão de dados on-line da empresa de telecomunicações Oi.

A Oi informou, por meio de sua assessoria, que o sistema é seguro. O TSE, que também já manifestou várias vezes em ocasiões anteriores que o sistema é seguro, disse que só se pronunciará caso o resultado de alguma votação seja questionado judicialmente.

Não há queixas de partidos sobre diferenças entre o resultado impresso no boletim (feito após o encerramento da eleição, sem transmissão on-line) e a totalização, a cargo da Justiça Federal.

O inquérito para apurar o caso foi aberto pela PF antes do segundo turno. No dia das eleições (28 de outubro), a corporação acompanhou a “invasão” junto com o hacker delator, mas afirma que nada foi comprovado.

O monitoramento foi feito a partir do laptop em Vitória (ES) sobre as eleições de três cidades fluminenses. Após a operação, o equipamento foi apreendido para perícia.

O o hacker disse que resolveu falar sobre a suposta fraude após testemunhar um grupo manipular a apuração de votos de Saquarema (RJ) a favor da prefeita reeleita Franciane Motta (PMDB), mulher do presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Paulo Melo (PMDB). Em nota, ele afirmou que “nunca trabalhou com esta pessoa, e jamais o contratou para trabalhar em campanhas”.

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3 Comentários

  1. Realmente em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho que deixou toda a população perplexa e estarrecida. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas ‘caixas pretas’. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno’ método de escrutínio, nem o Paraguai.

  2. ENTÃO QUE A POLICIA FEDERAL VENHA A ANGICO, UMA CIDADE COM DOIS MIL ADULTOS E UM ELEITORADO DE QUASE TRES MIL A VICE QUE ASSUMIRÁ AMANHÃ TRANSFERIU BASTANTE ELEITORES COM NOTAS FISCAIS FRIAS JUNTAMENTE COM A IRMÃ DO VEREADOR REGIS. MAS JUSTIÇA NÃO SE APLICA POR AQUI. ACHO QUE SERÁ QUE APLICAR A JUSTIÇA DO VELHO OESTE BALA PARA TODOS OS LADOS

  3. Em Saquarema-RJ, curral eleitoral do presidente da ALERJ, deputado Paulo Melo, a lei da mordaça têm a conivência dos três poderes constituídos. Todos os jornais de oposição foram ‘cassados’ com processos judiciais e residências de trabalhadores invadidas pela polícia para apreensão de computadores, notebooks, pendrivers etc. Tudo isso com a colaboração, arbitrária, de um provedor de internet local. Enquanto isso o jornal ‘chapa branca’, O Saquá, é financiado pelo poder público para só falar bem do atual governo e do deputado omitindo tudo aquilo de ruim que acontece no município, mesmo aquelas notícias que alcançam expressividade no estado, no país e no exterior.

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