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quinta-feira, 25 / abril / 2024

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AGUIARNÓPOLIS: Peixes continuam morrendo no Rio Tocantins. CESTE é o principal causador

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No último dia 22 de maio, os pescadores Manoel Pereira de Sousa, conhecido por ‘Peixeiro’ e Valmir Alves, registraram a grande quantidade de peixes que continuam a morrer, no leito do Rio Tocantins, abaixo da Usina Hidrelétrica de Estreito (UHE), nas praias da Ilha Cabral. Os pescadores da região reclamam desde 2010, sobre o problema, após a construção da UHE, onde os peixes, tanto de superfície como os de profundidade, estariam morrendo e inviabilizando a prática de pesca.

Dezenas de urubus devorando peixes mortos

Segundo o presidente da Colônia de Pescadores de Tocantinópolis, João Haroldo Gomes de Almeida, houve e continua a ocorrer um verdadeiro extermínio do pescado, onde não se pesca mais, peixes como pacú, piau e outras espécies, afirmando ainda que o pescador vem passando por sérias privações para sustentar suas famílias.

Segundo Manoel Pereira e Valmir Alves, afirmam, depararam logo cedo com um amontoado de peixes mortos, de diversas variedades e tamanhos,  chegando a condição que uma grande quantidade de urubus tomava conta do local.

Segundo o pescador Valmir Alves, os profissionais da área, aqueles filiados à Colônia de Tocantinópolis, que a cada dia que passa fica mais escasso o numero de peixes, bem como a dificuldade para captura dos mesmos.

Já o pescador Manoel Pereira, disse que o CESTE, empresa responsável pela UHE, mantém pessoal com uma embarcação cuja finalidade seria realizar a captura dos peixes mortos, os quais são levados para outro local e enterrados. Manoel afirmou ainda que justamente quando estavam fotografando, a embarcação que trabalha para o CESTE procurou desviar e distanciar dos pescadores, principalmente pelo fato de que sabiam que a mortandade estava sendo registrada. (Mouranet/Fotos: Colônia de Pescadores de Tocantinópolis)

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3 Comentários

  1. Este é um caso que precisa ser investigado com muito zelo, pois o peixe é uma fonte de renda para muitas familias desta região, e as causas da morte precisam serem diagnosticadas por profissionais competentes.
    O desenvolvimento não pode ser buscado criando situações de calamidade para ninguem, bem como ninguem pode ser condenado sem a devida prova.

  2. Fico muito triste com a mortandade dos peixes no rio tocantis, me lembro quado era criança morava no etado do tocantins com meus pais , onde viamos cardumes de peixes subindo o rio com duração de treis dias de passagem no mesmo lugar de tão imenso que era a abundancia de varias especie de peixes . Hoje morando em Goiania ha mais de 17 anos desde 1997 não voltei a bera do rio . Só em 2012 no meis de julho etive por lar e, confesso que não gostei o rio estava lá encima lavando as ribanceiras a água não corria mais. não tinha nenhuma piaba para se pescar , visitei um antigo colega no rio manuel alves proximos da cidade de palmeirante to ele me falou que por lar se quiseci pesca teriamos de criar os peixes em um lago ou em um tabor. triste de pensar que ara tanta a fartura de peixes no rio que nem precisava pesca os botos fasia os peixes pula no seco e nós pegavamos para comer. era um espetaculo muito bonito de se ver.

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