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terça-feira, 19 / março / 2024

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Amazônia 4.0: plataforma de ESG lançará documentário inédito sobre visão inovadora de sustentabilidade

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Na data em que se celebra o Dia da Terra, em 22 de abril, a Plataforma Grape ESG lançará o filme Amazônia 4.0, que aborda as principais soluções para o desenvolvimento sustentável na Floresta Amazônica e os caminhos que são necessários percorrer para solucionar os problemas de um dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo. O lançamento será feito pelo canal do YouTube da Grape ESG, às 15h. O teaser do vídeo pode ser conferido neste link: https://www.youtube.com/watch?v=tLoSrE9st7U

O lançamento coincide também com a “Cúpula dos Líderes sobre o Clima”, convocada pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, que reunirá as principais lideranças de todo o mundo. Assim o filme pretende provocar e inspirar discussões oportunas, positivas, e com visão de futuro, envolvendo empresas, executivos e a ciência, num momento em que líderes mundiais congregam-se em torno dos temas de sustentabilidade.

A produção audiovisual de 25 minutos que reúne importantes nomes da ciência, academia, organismos internacionais e dos negócios, será veiculada de forma online, aberta a todos os públicos, com o objetivo de aumentar a conscientização sobre as principais questões em torno do desenvolvimento sustentável da Amazônia e da economia circular. A produção executiva do filme é de Ricardo Assumpção, CEO da Grape ESG, e de Ione Anderson, COO da Grape ESG.

Um dos destaques do documentário é Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), que apresenta os caminhos de desenvolvimento a serem percorridos para solucionar as ameaças à floresta, reunindo as visões científica e dos negócios, com o objetivo de desencadear oportunidades econômicas novas e inclusivas para a proteção de ecossistemas e comunidades em toda a bacia amazônica.

“Existem novas iniciativas aderindo aos princípios de uma bioeconomia inovadora e decentralizada enraizada na Amazônia, em contraste ao tratamento da floresta como fonte de recursos para indústrias situadas em outros lugares. A região pode acomodar tantos os seres humanos quanto a biodiversidade”, ressalta Carlos Nobre em artigo no jornal The New York Times em outubro de 2020, que inspirou o documentário.

Segundo Ricardo Assumpcão, CEO da Grape ESG e produtor executivo do documentário, “a Floresta Amazônica é provavelmente o maior e mais avançado laboratório no planeta Terra. Por isso a ciência e os negócios precisam caminhar lado a lado para explorar os caminhos de um desenvolvimento sustentável, criando impacto ambiental e social e ao mesmo tempo em que cria-se valor futuro, inclusive valor financeiro. Isto é possível se levarmos em conta que o capitalismo vem passando por diversos ajustes e passamos do “Risco, retorno” para o “Risco, retorno e impacto”. Manter nosso maior Bioma em pé é o maior desafio e também uma das maiores oportunidades que teremos na próxima década”.

A CCO da Grape ESG, Ione Anderson, reforça que o trabalho da Plataforma Grape ESG é exatamente o de construir as pontes entre negócio e ciência, integrando tecnologia, ciência e cadeias produtivas sustentáveis. “Nos últimos anos, a ciência e os negócios estão convergindo para pontos comuns baseados no conhecimento científico, que trazem segurança para desenvolver novas estratégias, para inovar como vemos e usamos os recursos naturais. Temos que investir muito ainda no poder da comunicação para informar, conscientizar e mudar comportamento – com alvos baseados na ciência.”, destaca Ione Anderson, que também é uma das produtoras executiva do filme.

O filme Amazônia 4.0 é um dos projetos de destaque Grape ESG, plataforma de sustentabilidade que promove, ainda, o Programa Van Solidária, uma plataforma de impacto social positivo e o Café da Margem – startup de sustentabilidade que será a primeira cafeteria do mundo a vender créditos de carbono no cardápio. 

Projeto Amazônia 4.0

O filme é baseado no Projeto Amazônia 4.0 – idealizado por Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). O projeto visa agregar as potencialidades econômicas da sociobiodiversidade amazônica às novas tecnologias e possibilidades que emergem da Quarta Revolução Industrial (este conceito resulta da junção das tecnologias digitais, biotecnologias e ciências dos materiais, fazendo uma ampla utilização dessas tecnologias modernas para beneficiamento social, econômico e ambiental da Amazônia e suas populações). A iniciativa tem apoio da WWF, WEF, USP e London Business School.

Segundo Carlos Nobre o grande valor econômico e social da floresta Amazônica está nos próprios produtos da biodiversidade. Por exemplo, sistemas agroflorestais produzem açaí, cacau, castanha e outros produtos com muito maior valor agregado. 

“O papel da ciência e tecnologia é o de explorar o potencial de inúmeros outros produtos, processos e conhecimentos e, ao mesmo tempo, buscar desenvolver tecnologias modernas–chamamos Amazônia 4.0–para agregação de valor aos produtos da floresta. Seria o desenvolvimento de uma bioeconomia de floresta em pé, com maior geração de renda e bem-estar para as populações Amazônicas e igualmente trazendo uma vibrante economia para o país como um todo”, afirma. (Ascom)

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