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quinta-feira, 25 / abril / 2024

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ANANÁS: Associação contesta prisão de militar acusado de abusar de enteado de 5 anos

FÁBULAS DE DUSS

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Por meio de Nota, a Associação de Defesa e Apoio Jurídico aos Militares do Tocantins (ADPMETO), falou sobre o caso do militar preso na Operação “Fábulas de Duss”, da Polícia Civil, suspeito de estuprar seu enteado de 5 anos. O policial foi encarcerado no último dia 18, e levado para o Quartel da 5ª CIPM, em Tocantinópolis.

Com a palavra a Associação de Defesa e Apoio Jurídico aos Militares do Tocantins:

A Associação de Defesa e Apoio Jurídico aos Militares do Tocantins por meio de sua assessoria jurídica entrou com pedido de relaxamento de prisão em favor de associado acusado de supostos abusos contra seu enteado. Tão logo foram juntados as provas necessárias para contestar as acusações e supostas provas do inquérito policial presidido pela Delegacia de Ananás. Nesse pedido o Dr. Indiano Soares e Dr. Benito Querido além do laudo pericial que foi negativo para conjunção carnal, juntaram laudo psicológico, de profissionais de renome nacional e qualificação para essa demanda judicial, solicitado pela mãe da criança e esposa do militar, que atestaram negativo para abuso sexual sofrido pela criança. Além disso foram juntados vídeos que mostram a criança falando que seu avô parteno lhe orientava a mentir.

A prisão ocorreu no dia 18 de junho deste ano, o militar se encontrava de serviço quando foi informado do mando de prisão em seu desfavor. Ele se apresentou espontâneamente ao delegado que conduz as investigações, acompanhado de superiores hierárquicos e advogados.

O presidente da ADPMETO, Sargento Everton Cardoso, bem como o advogado Dr. Benito Querido foram a Tocantinópolis para acompanhar o caso e prestar apoio jurídico especializado ao militar.

O associado se mostrou confiante de provar sua inocência e se diz injustiçado, pois segundo ele, tudo ocorreu devido a briga pela guarda da criança entre sua esposa e os avós paternos da criança. Inclusive mostrou ocorrência registrada na delegacia tão logo iniciaram as acusações e difamações contra seu nome.

O presidente em exercício da ADPMETO, a pedido do associado irá representar duas psicólogas que atuaram no inquérito. Uma por postar em redes sociais comentários sobre o caso, que é vedado pelo código de ética profissional conforme resolução CFP N°017/2012 e outra por não observar os critérios de utilização de um dos testes aplicados tendo se em vista que seriam recomendados para crianças com mais de 8 anos que não se aplica para a criança em questão com apenas 05 anos (resolução CFP N° 002/2003), Além de outras irregularidades.

ADPMETO – SEGURANÇA JURÍDICA DO MILITAR

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