Uma roda de conversa sobre as novas estruturas familiares foi realizada pelo Serviço Social e Psicologia da Defensoria Pública em Araguatins no Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS). A atividade será estendida a outros espaços como os Centros de Assistência Social (CRAS CREAS) e escolas da cidade.
Na roda de conversa, familiares e os internos da unidade levantaram dúvidas em relação aos direitos e garantias relacionados a problemas familiares, e o debate foi ampliado aos questionamentos sobre os direitos sociais inerentes à pessoa humana: crianças, adolescentes, idosos e deficientes, os quais foram respondidos pelo assistente social da Defensoria, Jean Bezerra da Silva, que esclareceu as esferas responsáveis pelas questões levantadas. A equipe multiprofissional do CAPS também esteve presente.
“Este trabalho se mostra importante para a comunidade da cidade de Araguatins na medida em que sociabiliza o conhecimento e proporciona um direito fundamental, que é exatamente o de acesso à informação”, destacou o Assistente Social.
Estrutura familiar
A roda de conversa intitulada “As novas conformações familiares: direitos, desafios e perspectivas”, de acordo com o psicólogo Kairo Dias Gomes Batista, expõe a realidade dos rearranjos decorrentes da independência financeira e até sexual da mulher, da expansão dos meios de comunicação, em detrimento do modelo clássico de família que entrou em decadência em meados da metade do século XX.
“Foi nesse sentido que a discussão a este respeito iniciou-se. Os participantes formavam um misto de gerações representadas por idosos que viveram o início de suas vidas marcadas pelos moldes das grandes famílias rurais, protegidas e oprimidas pelo patriarca da casa-grande; em contraste com pessoas mais jovens que começaram suas vidas vivenciando a queda do modelo moderno de família burguesa”, contextualizou. (Keliane Vale)
É isto ai Luzamiste, vamos mostrar que nós somos recem formadas e que tambem temos conhecimento para atuar em qualquer setor… Vejo que estas assistntes social que são mais antigas, estão morrendo de medo de nós que estamos competindo com elas, O que importa é mostrar serviço e conhecimento, desempenhando assim o seu papel… Só tenho a lamentar por quem acha que formou em Goiania, e acha que é melhor dos que se formaram no tocantins.