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sexta-feira, 19 / abril / 2024

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ARAGUATINS: Filme O Pastor e o Guerrilheiro tem primeira exibição no Festival de Gramado

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Um dos principais filmes na competição pelo Kikito no 50º Festival de Gramado é O Pastor e o Guerrilheiro, do diretor José Eduardo Belmonte. A produção que aborda a Guerrilha do Araguaia foi apresentada na última segunda (15) no Palácio dos Festivais e recebeu muitos aplausos ao fim da sessão.

O filme foi grava em grande parte em Araguatins, no Bico do Papagaio, e além de trazer as estrelas para filmarem na cidade, oportunizou a participação de artista locais.

O Pastor e o Guerrilheiro se passa nas décadas de 1960 e 1970 e nos últimos dias de 1999, na virada do milênio. Juliana (Julia, de Pantanal), filha ilegítima de um coronel que comete suicídio, descobre que seu pai foi torturador durante a Ditadura Militar no Brasil.

Em paralelo, em 1968, o jovem comunista João (Massaro) deixa a universidade e vai para uma guerrilha na Amazônia. É preso, torturado e enviado para a prisão em Brasília, onde encontra Zaqueu (César Mello), cristão evangélico preso por engano. Em meio ao sofrimento e incertezas na prisão, eles marcam um encontro para dali a 27 anos, na virada do milênio, em cima da Torre de TV de Brasília.

Uma ficção histórica com inspiração no livro Relato de um Guerrilheiro, de Glênio Sá, O Pastor e o Guerrilheiro ganha forças com a atuação da dupla principal. Massaro e Mello criam um forte elo na tela e, apesar das diferenças ideológicas entre os personagens, a conexão se faz presente de forma natural. O roteiro dá atenção especial a Zaqueu e sua dedicação como pastor evangélico, mas também insere a figura de Juliana, que está prestes a entrar nos anos 2000 e é o reflexo de uma geração “filha” da Ditadura. Ao saber que o pai foi torturador, ela mergulha em reflexões que vão muito além de seu tempo, mas ainda soam atuais. (Foto: Instagram Oficial do Filme – Cleiton Thiele/Agência Pressphoto)

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1 Comentário

  1. Estava bem animado com os filmes, cheguei reservar agenda para ver todos filmes mas, na medida que ia assistindo tanto os longas quantos os curtos fui ficando decepcionado. Nada que prestasse, uma completa seleção de filmes garimpados como os melhores. Fico imaginando os que não entraram para o festival. As vezes fico me perguntando, que espetáculo cultural podemos esperar de flagelados mentais. Boa parte dos filmes faziam apelo a política contra o governo atual. Acho que essa gente não assiste Netflix nem Brasil Paralelo que tem conteúdo envolvente. O que lá foi apresentado só mostrava consumo de droga e segregação negra. Faltou mesmos etc. Inclusive uma apelou demais, um filme do Acre. A roteirista quiz passar que a situação das drogas migraram do sudeste matando os jovens e destruindo famílias no Acre. Aí eu pergunto, quem melhor de que todos que lá estavam, não são os responsáveis por financiar traficantes. Se não tivesse o consumo não haveria tráfico. Deu para perceber gritinhos de Lula e fora Bolsonaro, aí ficou nítido que a esquerda quebrou a democracia que tanto prega. Lá no festival de cinema de Gramado não é local de comício. Espero que o nível intelectual e cultural melhorem porque senão Gramado vai acabar com esse festival. Gramadenses mesmo nem vai e comentam bastante desta degradação do Festival.

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