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quinta-feira, 28 / março / 2024

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ARAGUATINS: Irresponsáveis. Plansaúde nega tratamento de câncer a usuária

COVARDIA

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Com 27 anos de trabalho no serviço público estadual, sendo 22, só na Secretaria da Escola Estadual Osvaldo Franco e nenhum dia de atraso nos pagamentos de mensalidade e coparticipação do Plansaúde, Eliete Aires Batista, 51 anos, se encontra em uma situação de descaso e abandono, por parte do plano de saúde e do Governo do Estado.

Eliete descobriu um câncer de mama no inicio de janeiro deste ano, já em fevereiro foi submetida a uma cirurgia de remoção total da mama direita. O câncer também já estava instalado nas glândulas da axila direita que teve de ser esvaziada.

Desde maio, Eliete vem sendo submetida a sessões de quimioterapia e desde então vem sofrendo com o descaso por parte do Plansaúde, que sempre tem negado os pedidos das guias e o tratamento sofrendo constantes interrupções.

Eliete disse que as sessões de quimioterapia só foram autorizadas após a abertura de procedimento judicial, com apoio da Defensoria Pública, ou seja, o cidadão precisa recorrer à Justiça para receber o serviço já pago que a Lei lhe assegura.

Mas o calvário de Eliete está longe de terminar. Agora que o tratamento entrou na fase de radioterapia e braquiterapia, sendo que é de fundamental importância para sequência do tratamento, o Plansaúde, voltou a negar nesta terça-feira, 6, pela via normal a autorização para as sessões que podem representar a cura da paciente. Eliete terá novamente que procurar a via judicial se quiser continuar lutando pela vida.

A Unimed Imperatriz alega que o Plansaúde, de responsabilidade do Governo do Tocantins, estaria com grandes débitos com a empresa maranhense.

Elite confessa o desgaste físico vindo da doença, desgaste emocional e psicológico resultantes do mesmo, e fatores externos, o desgaste financeiro com as viagens quatro vezes por semana até Imperatriz-MA.

A funcionária pública ainda conta outro descaso do Governo do Estado, ela diz que em todos os casos que os médicos autorizaram licença médica para o tratamento, o Governo nunca concedeu o período solicitado, sempre autoriza a metade do requerido, prejudicando o estado clínico.

O Plansaúde não se manifesta sobre o caso e segue a irresponsabilidade.

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