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sexta-feira, 29 / março / 2024

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Assembleia segue calada após “pito” de Auri

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Mais de 24h depois das duras críticas feitas pelo prefeito de Axixá, Auri-Wulange Ribeiro (PSL), a Assembleia Legislativa do Tocantins (ALETO), não se manifestou e parece admitir as afirmações feitas pelo gestor biquense.

Por conta das especulações de uma suposta articulação de impeachment do governador afastados, Mauro Carlesse (PSL), Auri foi duro, nominalmente chegou a citar apenas o deputado Júnior Geo (PROS), como o único a ter credibilidade para falar no assunto. Aos demais, o prefeito biquense não poupou críticas aos deputados que particparam da reunião na residência de Amélio Cayres (SD), para discutir sobre a situação e conjuntura do estado e a admissibilidade do impeachment.

Entre outras coisas, Auri disse que os deputados fazendo uma espécie de motim, com aspecto de golpe, aproveitando de uma situação que pode ser transitória para poder tirar vantagens imediatas da estrutura do governo. O prefeito de Axixá ainda apontou, que graças a Carlesse, alguns parlamentares poderiam estar presos, “Se também não tivessem tido a ajuda de Carlesse, uma boa parte destes que tentam tirar ele, estariam atrás das grades, porque o governador comprou uma briga que não era dele, que era de alguns deputados”.


Auri também afirmou que os deputados agem de forma traiçoeira e covarde. “De forma traiçoeira e sorrateira, aqueles que abraçavam o governador, o bajulava 24 horas e que foram ajudados de todas as formas e maneiras, hoje, covardemente, tenta articular sua derrubada. A má intenção, a forma covarde com que vem agindo, nos causa repugnância, nos envergonha como político que somos. Nos fazem repensar nosso futuro político”.

A grande questão, é que as falas, não partiram de um eleitor qualquer ou de um cidadão comum. As opiniões partiram de um prefeito em pleno exercício de mandato, que já foi secretário extraordinário de Governo e presidente de Associação de Municípios.

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