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sexta-feira, 29 / março / 2024

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AUGUSTINÓPOLIS: Iderval, Antônio do Bar e Deija são inocentados de tentar subornar ex-presidente do PMDB

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A Justiça considerou inocentes a prefeita de Augustinópolis, Dona Deija (DEM); seu marido e ex-prefeito, Antônio do Bar (PSDB); o deputado estadual, Iderval Silva (PMDB) e o ex-presidente da Comissão Provisória do PMDB, José Lopes Pacheco, julgando improcedente a acusação de captação ilícita de sufrágio, no pleito eleitoral de 2012, feita pela ex-prefeita, Maria do Carmo de Alcântara Silva (Dona Carmem), por meio  de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral.

Nas acusações, a ex-prefeita Dona Carmem, afirma que o ex-presidente do PMDB, José Lopes Pacheco, teria sido subornado e cooptado pelo deputado estadual, Iderval Silva, na presença do ex-prefeito, Antonio do Bar, para apoiar Dona Deija na disputa pela Prefeitura Municipal de Augustinópolis em 2012.

Dona Carmem apresentou documentos e um vídeo, em que supostamente José Lopes, confessa ao coordenador da campanha, José Anacleto da Silva, que receberia de Iderval Silva a quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais) e a direção da empresa Litucera, caso Dona Deija obtivesse seu voto e apoio.

Durante o desenrolar do processo, a Justiça considerou que o vídeo apresentado como uma das principais provas de acusação foi gravado de forma clandestina, a ausência do nome do candidato a vice-prefeito no processo, além da falta de segurança e clareza das testemunhas sobre o conhecimento dos fatos foram pontos decisivos para que a Justiça indeferisse o pedido de Dona Carmem.

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