Os vereadores cassados por envolvimento em um esquema de corrupção apontado pela Polícia Civil (PC) e Ministério Público (MP), por meio da Operação Perfídia, prometem não entregarem fácil o mandato aos suplente que foram beneficiados por uma decisão da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ), que cassou a liminar proferida pela Primeira Instância, suspendendo a cassação.
O advogado dos vereadores, Fábio Alcântara, declarou a imprensa que já está tomando providências para interposição de recurso, que viabilizaria a permanência dos parlamentares no cargo.
Os vereadores envolvidos no esquema de propina descoberto pela PC e MP e cassados são: Luizinha (PP), Toinho (PTB), Antônio Barbosa (SD), Antônio Queiroz (PSB), Neguin da Civil (MDB), Ozeas (PR), Nildo Lopes (PSDB), Ângela da Rapadura (PSDB), Marcos da Igreja (PRB) e Vaguin do Hospital (MDB).
Os suplentes que reassumirão o mandato são: Solange do Donizete (PSDB), Cabeção (PR), Marconcelio (PTB), Edimar do Artur (PR), Reinaldão (DC), Joacy (PSB), Lagoa (PRTB), Daniel (PSL), Elias Madeira (PT) e Frederico Guedes (PSC).