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sexta-feira, 29 / março / 2024

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AXIXÁ: Auri deve acionar oito servidores judicialmente por litigância de má-fé

ADMINISTRAÇÃO

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Oito servidores púbicos municipais de Axixá do Tocantins, devem ser acionados na Justiça, pelo prefeito, Auri-Wulange Ribeiro Jorge, pelo que ele considera como litigância de má-fé por parte dos servidores: Evaldo Gonçalves de Lima, Antônio de Sousa, Lucelia Lopes Negreiro, Rejanes Reis Silva, Antônio Apinajes de Sousa, Alcides da Silva Marques Junior, Antônia Oliveira Silva e Maria Zilma Pereira Silva.

Isso porque os servidores questionaram na Justiça, por meio de um Mandado de Segurança com pedido de Liminar, requerendo o bloqueio dos recursos municipais em conta para que fosse efetivado os pagamentos dos salários referentes ao mês de dezembro e 13º salário.

Auri-Wulange, disse que até entende a preocupação os oito servidores, pois todas as administrações anteriores deixaram dívidas com os funcionários públicos, porém, o prefeito alega que não pode ser medido ou comparado com essas situações. “A preocupação deles pode até ser legítima, só que acionar a Justiça usando suposições ou calúnias, como também soltar inverdades na imprensa isso é errado. Primeiro quero deixar claro que estamos deixando a administração de Axixá, no dia 31, com todos os salários quitados e o 13º também. Desafio qualquer um a provar que o município esteja devendo qualquer salário. Dezembro é pago no inicio de janeiro”, disse.

O gestor contou ainda que alguns atrasos aconteceram durante seu mandato, mas nada que colocasse em risco o comprometimento da austeridade financeira da administração. “Esses dois últimos anos foram anos difíceis, mas estamos saindo e entregando obras como a creche, o Cras, Posto de Saúde e salários em dias. Acho extremamente desleal fazer estardalhaço na imprensa, ou me acionar judicialmente, sendo que estávamos com tudo encaminhado para o pagamento, como assim o fizemos. O débito com os servidores é zero”, disse.

Para Auri a questão é política, de servidores que tem profundo vinculo político com outros grupos e tentam desestabilizar a gestão. “A ligação política desses oito servidores é clara. Só que agir assim, não beneficia eles e nem o município. Atuaram de forma tão grosseira que acionaram a Justiça, sem apresentar nenhuma prova do que afirmaram. Tanto é que a própria juíza solicitou que o grupo apresentasse os documentos”, comentou.

Auri apresentou o despacho da juíza, Nely Alves da Cruz, solicitando aos servidores a apresentação das provas.

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