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quarta-feira, 24 / abril / 2024

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AXIXÁ: Crescimento do mercado de biocombustíveis chega ao Bico do Papagaio

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Com foco no mercado dos Estados do Pará, Maranhão, Piauí e do próprio Tocantins, será instalada uma indústria de biocombustíveis em Axixá do Tocantins, região Norte do Estado. A ideia, segundo o diretor da empresa, Iramar Borges Neves, é mostrar a potencialidade da produção na região, com abertura de novos mercados. Ele prevê que o empreendimento seja inaugurado em junho deste ano.

“A produção de biocombustíveis está em expansão e a tendência é que a procura aumente mais e leve desenvolvimento para a região”, destacou o empresário, que recentemente enviou o projeto de instalação do empreendimento à China por meio da comitiva do governo estadual. A proximidade com o município de Imperatriz, no Maranhão, e do rio Tocantins foram alguns dos motivos que levaram Neves a investir no município. Na cidade maranhense, que fica a 30 quilômetros de Axixá e às margens do rio, passará a ferrovia Norte Sul, o que, na prática, facilitará o escoamento da produção.

Inicialmente, a indústria produzirá biocombustíveis utilizando três matérias-primas: coco babaçu – nativo no Extremo-Norte do Tocantins –, mamona e pinhão manso. Na área destinada à implantação da indústria (14.520 hectares no total), já são cultivados experimentalmente o pinhão manso e a mamona. No caso do babaçu, no próprio local a matéria-prima deverá ser aproveitada integralmente, inclusive com a fabricação de carvão reativado produzido com a casca do vegetal.

Empregabilidade

Com a implantação da indústria de biocombustível, a região conhecida como Bico do Papagaio terá o segundo empreendimento do ramo, que também é explorado no município de Tocantinópolis. A intenção do empreendedor Iramar Neves é utilizar somente mão-de-obra local para valorizar o desenvolvimento regional. A estimativa que o empresário faz é de que sejam gerados 170 empregos diretos e 1,2 mil indiretos na obra iniciada no ano de 2005. Neves também possui projetos para futuramente exportar a produção. (Nádia Sousa)

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