Familiares da biritinense Romenia Brito, de 28 anos, morta a facadas na madrugada de segunda, 23, em uma vila nas margens do rio Lawa, no resort Tapanahony, distrito de Sipaliwini, no Suriname, precisam de ajuda financeira e protocolar para repatriar o corpo e trazer os dois filhos de Romenia de volta ao Tocantins.
O acusado do crime é o marido de Romenia, Aimar Lopes de Souza, que foi preso e levado junto com o corpo da vítima, para a capital do Suriname, Paramaribo, a cerca de 280 km do local do crime.
A família ficou sabendo da morte, no início da manhã de segunda-feira ao tentar fazer contato com a vítima por um aplicativo de celular, quando foram informados por uma moradora da vila no Suriname, que faz fronteira com Maripasoula uma comuna da Guiana Francesa.
A morte foi presenciada pelo filho de 10 anos do casal.
Os dois filhos de Romenia estão na casa de uma vizinha, na mesma vila onde aconteceu o crime. Além do menino de 10 anos, Romenia tinha um filho de cinco.
A família informou que entrou em contato com o Itamaraty e aguarda ajuda para repatriar o corpo e trazer as crianças para Buriti. O órgão federal ainda não se manifestou.