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quinta-feira, 25 / abril / 2024

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Corrupção no Governo Amastha: Conselheiro do TCE já havia pedido reprovação de contas da Fundesporte

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Cleyton Alen, ex-presidente da Fundesporte ao lado de Amastha.

A primeira fase da operação “Jogo Limpo”, realizada pela Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial contra a Administração Pública (DRACMA), desarticulou a operação de uma organização criminosa envolvendo a Fundação Municipal de Esporte (Fundesportes), empresas fantasmas e entidades sem fins lucrativos, que já não era novidade no Tribunal de Contas do estado (TCE).

No Tribunal, o Processo nº 2312/2015, pede a reprovação total das contas da entidade, que na época das fraudes, era presidida por Cleyton Alen Rego Costa. Além da corte julgar irregular as contas, ainda aplicou multa e imputou débitos ao gestor.

Clique AQUI para ver o parecer que deve ir a plenário nos próximos meses.

A Polícia Civil investiga o rombo de sete milhões de dinheiro público, desse montante, a delegacia afirmou que pelo menos R$ 3 milhões foram desviados por entidades sem fins lucrativos e empresas fantasmas que estão sendo investigadas. Até agora 22 pessoas foram presas e duas estão foragidas. As informações foram repassadas pela delegacia em uma coletiva de imprensa realizada na manhã de hoje, 26.

De acordo com o delegado titular da Dracma, Guilherme Rocha, associações e federações esportivas foram utilizadas para desviar dinheiro público por meio de repasse de subvenções sociais para o esporte e lazer. Ele acrescentou que o chamamento público envolvia 40 contratos, desses 10 estão sendo investigados. O recurso deveria ser investido em políticas públicas gerenciadas pela Fundesporte.

Essa primeira fase da operação, que levou em torno de sete meses para ser concluída, contou com 100 policiais civis para cumprimento de 24 mandados de prisão temporária e 33 mandados de busca e apreensão na Capital e em quatro municípios do interior do Estado.

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