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quinta-feira, 28 / março / 2024

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Em reunião do MDB, Marcelo Miranda diz que disputará reeleição

POLÍTICA

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Não me furtarei a convocação de meu partido e o MDB não se furtará de atender aos apelos do Tocantins”. Este foi o posicionamento do governador Marcelo Miranda (MDB) ao responder a convocação de seu partido para que concorra à reeleição no pleito deste ano.

A estratégia usada pelo partido para anunciar a pré-candidatura de Miranda foi a de líderes do partido convocá-lo como opção para agregar a militância e partidos aliados. O encontro usou o lema de ponte para o futuro e trouxe à cena figuras da velha guarda emedebista tocantinense, a exemplo do ex-governador Moisés Avelino, o ex-vicegovernador Paulo Sidney, Dolores Nunes, dentre outros.

A Paulo Sidney coube iniciar o chamamento para que Miranda aceitasse disputar a reeleição ao Palácio Araguaia. “Tenho certeza que Marcelo reúne competência e coragem para se candidatar, mas é preciso que o partido diga que deseja sua candidatura”, apelou Sidney.

A resposta veio no discurso do prefeito de Paraíso do Tocantins, Moisés Avelino, que disse que embora Marcelo não tivesse afirmado, teria deixado no ar que aceitaria a convocação ao afirmar que não sairia do governo. “Não podemos esperar mais, precisamos reunir a militância e para isso é preciso que o nosso líder dê a ordem. O cabeça de chapa é quem manda”, refletiu Avelino.

O coro pela candidatura do emedebisda ao governo do Estado foi reforçado pelo deputado estadual Valdemar Júnior, pelo vereador Rogério Freitas e pela vice-governadora Claudia Lelis (PV), que em seu pronunciamento avaliou que as diferenças que distinguem os dois partidos – MDB e Verde – os tornam complementares.

Fechando os discurso estratégicos de apelo a Miranda, Derval de Paiva, presidente do MDB, fez uma análise da história do partido na construção do Estado e lembrou que em todas as eleições que Marcelo disputou o governo estadual, venceu em primeiro turno. “Marcelo fica no cargo até o último dia de seu mandato para tornar a receber a faixa de reeleito no dia seguinte”, ressaltou Paiva.

No discurso de encerramento, Marcelo disse que teria razões pessoais, familiares e políticas para não concorrer. “Não será fácil, mas se este plenário entende que é o momento de darmos a partida na pré-campanha, aceito a missão e convoco a militância. Se é para ganhar vamos juntos”, finalizou. (Com informações do Jornal do Tocantins)

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