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quarta-feira, 24 / abril / 2024

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Ex-presidente passa por nova sessão de radioterapia em SP

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomou nesta segunda-feira (13) o tratamento radioterápico para tratar um câncer de laringe, diagnosticado em outubro.

Segundo último boletim divulgado pelo hospital, Lula está clinicamente bem e realizando “tratamento fonoaudiológico, fisioterápico, hidratação endovenosa e assistência nutricional, alimentando-se por via oral”.

A equipe médica que trata o ex-presidente o aconselhou a permanecer internado até o fim do tratamento, já que os efeitos colaterais tendem a ser mais severos nesse período. A última sessão está prevista para o dia 17.

Lula foi levado no sábado, 11, ao hospital com queixa de perda de apetite e fadiga, conforme adiantou a colunista Mônica Bergamo. “Após avaliação, foi constatada apenas presença de inflamação de mucosa da laringe e esôfago, decorrentes da radioterapia”, informou boletim.

Nos últimos dias, o efeito da radioterapia tem impedido o petista de ir ao seu escritório no Instituto Lula, que fica no bairro do Ipiranga (zona sul de SP). Por recomendação médica, o ex-presidente não vai mais desfilar na escola de samba Gaviões da Fiel, durante o Carnaval, e foi impedido de participar ontem do 32º aniversário do PT, em Brasília.

Na avaliação dos médicos, embora Lula esteja reagindo bem ao tratamento e apresente regressão do tumor, a exposição neste momento é “expressamente proibida”.

Desde que começou a radioterapia, Lula perdeu cerca de 9 quilos. De acordo com petistas, ele tem aproveitado o tempo para ler biografias, dentre elas a do presidente americano Franklin Roosevelt (1882-1945) e a do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela.

Tomografia

Uma tomografia feita anteontem revelou que não há mais sinais de tumor na laringe do ex-presidente.

Segundo o oncologista Artur Katz, que integra a equipe médica que cuida de Lula, o exame foi feito para avaliar possível infecção pulmonar (que foi descartada), e não para investigar o câncer.

“Pegamos uma carona e, do ponto de vista tomográfico, não se vê mais o tumor”, disse ele ontem à Folha.

Ele ressaltou, no entanto, que só uma endoscopia, que será feita de quatro a seis semanas depois do fim da radioterapia, poderá revelar com certeza se o tumor desapareceu de fato. (Folha Online)

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