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quinta-feira, 28 / março / 2024

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Famílias agrícolas de baixa renda no Bico, vão receber investimentos para desenvolvimento de projetos produtivos

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Famílias de pequenos agricultores de baixa renda e comunidades indígenas e quilombolas de Araguatins, Tocantinópolis, Aguiarnópolis, Maurilândia, Palmeiras, Itaguatins, Buriti e São Sebastião, serão beneficiadas com recursos para o desenvolvimento de projetos produtivos. A ação faz parte do Programa Fomento às Atividades Produtivas Rurais, executado pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), em cumprimento ao Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Estado e o Ministério da Cidadania.

A primeira parcela do recurso é de R$ 1,4 mil. São R$ 2,4 mil divididos em duas parcelas, para cada família, sendo o segundo repasse feito mediante acompanhamento da execução do projeto. Esse investimento, por parte do Governo Federal, é repassado diretamente aos produtores selecionados, cabendo ao Estado o custo operacional do termo de cooperação, oferecendo orientação, treinamento aos agricultores, elaboração e acompanhamento dos projetos.


Conforme as visitas, bem como o levantamento técnico, a maioria dos projetos propostos pelos produtores é voltada para criação de frangos; implantação de roças de milho, mandioca e feijão; e a aquisição de máquinas de costura. Para a atividade extrativista, há projetos para compra de máquinas para quebrar coco babaçu.

A extensionista do Ruraltins de Araguatins, Ariadne Furtado, que atende os produtores e comunidades indígenas do município de Maurilândia, conta que os atendimentos foram feitos nas aldeias Barra do Dia, Guerreira, Pêpkôp (Pêcobo), Cristo Rei, Aldeia Nova, Recanto da Natureza, Mata Grande e Botica. “Nas visitas técnicas, apresentamos as ações do programa e realizamos o diagnóstico para subsidiar a elaboração de projeto produtivo; fazemos também o levantamento para elaboração da Declaração de Aptidão (DAP) ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de divulgar as políticas públicas em que as famílias podem se enquadrar com o documento da DAP, a exemplo do Programa de Aquisição de Alimentos e Alimentação Escolar, incentivando-os a produzir para esses mercados, que até então eram desconhecidos”, explica a extensionista, complementando que, nas aldeias, serão feitos projetos para roças de mandioca, bem como para equipar casa de farinha, dentre outros. (Edvânia Peregrini)

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