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quinta-feira, 25 / abril / 2024

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Grupo de filiados do NOVO desafia políticos ao afirmar que João Amoêdo vai ser um dos mais votado no TO

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Um grupo de filiados do NOVO que organiza a formação do partido no Tocantins desafia a política tradicional ao lançar a campanha do candidato à presidente João Amoêdo no Estado e afirma que ele será um dos mais votados, mesmo sem tempo de TV e sem usar dinheiro público do fundo eleitoral e partidário.

Os apoiadores pretendem trazer o candidato ao Estado e aguardam a definição da agenda. A campanha é feita por voluntários que fazem vaquinha para imprimir o material de divulgação.

Já fizeram adesivaço em Palmas e um panfletaço está planejado para esta semana. A principal aposta é nas redes sociais e o partido já é um dos que tem mais seguidores no Tocantins e já incomoda ao superar os grandes partidos.

A meta do grupo é fazer panfletaço e adesivaço em Palmas, Araguaína e Gurupi, cidades em que se formaram grupo de voluntários que se mobilizam pelas redes sociais, principalmente pelo Whatsapp.

Ainda essa semana será lançado um Workshop pela internet com fins educativos para conscientizar o cidadão sobre os valores do partido e a importância de se filiar e participar.

Um dos apoiadores e filiado do partido no Tocantins é o procurador federal Cleiton Bandeira, que diz enxergar no NOVO uma plataforma de gestão pública.

“Eu também estava sem esperança com a política, pois não via uma saída para a grave crise moral e ética que assola o Brasil. Mas resolvi sair da indignação e partir para a ação. O NOVO não é um partido político, apenas, ele é uma poderosa plataforma de intervenção ética na gestão pública. Temos apenas de divulgar essas ideias e atingir um determinado número de filiados para o partido disputar as eleições de 2020 no Tocantins. O NOVO é tudo que o eleitor consciente sonhava na política. Tenho certeza que a esperança vai vencer a indiferença”.

O partido é o único que não usa dinheiro público e por isso para funcionar precisa ter filiados em número suficiente contribuindo para se manter.

O NOVO faz processo seletivo de seus candidatos, não usar dinheiro público, seleciona os dirigentes partidários com critérios técnicos, separa a gestão do partido da gestão pública, obriga na prática os políticos eleitos a cortarem as mordomias e os gastos e já deu o exemplo com os vereadores eleitos em 2016.

Breve histórico do NOVO

Com o registro devidamente autorizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde o dia 15 de setembro de 2015, o NOVO é um partido político alinhado aos ideais do liberalismo econômico e é fundado por pessoas sem carreira política em todo o Brasil que contribuem mensalmente para a manutenção do partido, o único partido a não usar dinheiro público.

As eleições de 2016 foram as primeiras do partido NOVO, que tem como bandeiras a defesa do livre mercado e a redução do papel do Estado na vida do cidadão.

Em seu primeiro teste nas urnas, o NOVO elegeu quatro candidatos em quatro capitais. Os quatro eleitos são: Mateus Simões em Belo Horizonte; Leandro Lyra como vereador no Rio; Janaina Lima em São Paulo; e Felipe Camozzato em Porto Alegre.

O NOVO exige de seus filiados, caso eleitos, que dispensem carros oficiais e cortem o número de assessores e a verba de gabinete. Também estão proibidos de tentar se reeleger mais de uma vez e de abandonar seus mandatos para concorrer a outros cargos.

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