O Ministério Público Estadual (MPE) protocolou na 3ª Vara da Fazenda, no Fórum de Palmas, um aditivo à Ação Civil Pública proposta em novembro de 2010 contra quatro delegados de polícia (que ocupavam cargos de gestão) e o então servidor Diego Giovanni de Melo Silva, filho do Deputado Estadual Iderval Silva. A ação do MPE, assinada pelo Promotor de Justiça Adriano Neves, apontou que o servidor praticou ato de improbidade administrativa ao descumprir dever funcional de frequência ao serviço.
Nesta segunda-feira, 28 , o promotor de Justiça Adriano Neves propôs à Justiça a responsabilização do deputado estadual Iderval Silva (PMDB) e de seu Chefe de Gabinete, Luis de Melo Gomes. Conforme informado na Ação, eles enviaram folha de frequência de Diego Giovanni como se ele fosse servidor à disposição do gabinete do parlamentar, entretanto, não há qualquer ato neste sentido. A princípio, segundo o Promotor de Justiça, trata- se de documentação falsa.
Conforme informações do Ministério Público, Diego Silva havia ingressado no cargo em setembro de 2003 e, desde então, vinha tendo abono de faltas e sucessivas promoções e remoções na Secretaria de Segurança Pública, mesmo cursando integralmente Faculdade de Medicina em Porto Nacional desde janeiro de 2005. De acordo com o Promotor, ele estaria se utilizando da influência de seu pai para não comparecer ao trabalho e continuar recebendo pagamento.
Ainda em novembro, o juiz Helvécio Maia Brito deferiu liminarmente a Ação proposta pelo MPE e afastou Diego do cargo de agente de polícia. O juiz também determinou a suspensão do pagamento de salários ao servidor. Porém, dias depois, o Desembargador Amado Cilton, mesmo sabendo que o servidor não estava trabalhando, revogou a decisão de primeira instância, por meio de agravo de instrumento, fazendo com o que o mesmo retornasse ao cargo para que pudesse receber os salários normalmente.
Desta forma, segundo o MPE, as condutas dos envolvidos caracterizam prejuízo ao erário e afrontam os princípios constitucionais da impessoalidade, moralidade, legalidade e eficiência. O MPE também requereu à Justiça, que encaminhe cópia da Ação à Polícia Judiciária para abertura de inquérito policial, a fim de averiguar a prática do crime de falsificação de documento. (Portal CT)
EU AXO QUE O DEP. IDERVAL SILVA NÃO PARTICIPOU DESSA SUPOSTA FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS NÃO. UM CIDADÃO QUE NÃO SABE NEM VOTAR NA ESCOLHA DO PRESIDENTE DO PARLAMENTO DO QUAL FAZ PARTE, SABERIA FALSICAR DOCUMENTOS?
FALANDO SÉRIO, O PAU VAI CANTAR NAS COSTAS DE MUITA GENTE AINDA… ESTE É APENAS O INICIO DAS DENUNCIAS DE MUITA COISA ERRADA FEITA NOS ULTIMOS 8 ANOS DE GOVERNO DO PMDB QUE AINDA VIRÁ À TONA….
QUER VIVER, VERÁ!
Pode investigar que desse mato sai coêlho, o filho dele (Diêgo Giovani) não sabe sequer pegar em uma arma, pois nunca trabalhou, e dizem que na faculdade ele só colava, tenho pena dos pacientes atendidos por ele na Bahia.
Galera, este homen devia estar preso, ele já fez tanto mal ao bico, e neste hospital de Augustinopolis só entra quem ele quer, tinha um administrador por exemplo que era dono de butéco em Palms, e veio para augustinopolis para ser diretor do hospital pode?
Deputado que vergonha.
Que mau exemplo vc dá para os servidores publicos que cumpre a jornada de trabalho de 40 horas por semana.
Quero ver vc se justificar perante a este fato.
pau na cabeça desses vagabundos ai galera e coloca esses pilantras pra trabalha.
E AGORA DEPUTADO COMO VAI EXPLICAR ESSA CITUAÇÃO AOS ELEITORES QUE VOTOU EM VC, QUERO Q VC JUSTIFIQUE ESSE FATO PERANTE O MM (JUSTIÇA)
DA TERRA E JUSTIÇA DIVINA. PODE ARRUMAR UM COURO DE JACARÉ PQ AÍ VEM LAPADA. HAHAHAHA
Infelizmente em quanto filinnho de deputado não trabalha nos(policiais)estamos ai sem sermos promovido e ele que nunca trabalhou recebendo promoção uma vergonha,mas se vcs perceberem o pai dele não gosta de trabalhar também não vive faltando as seções,mas eu pergunto será se vão devolver o dinheiro que recebeu sem trabalhar? ele podia era ser rebaixado as promoções que recebeu não merecer ser nem 1ª classe já dever clase especial em kkk