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sexta-feira, 29 / março / 2024

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No Bico, flagrantes mostram banhistas sem coletes durante travessia de rios

VERÃO 2108

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No mês de julho, aumenta o fluxo de banhistas nas praias do Tocantins. Para chegar a alguns lugares, os turistas fazem a travessia por meio de barcos, voadeiras ou balsas. O problema é que muitos dispensam o colete salva-vidas. Flagrantes feitos pela TV Anhanguera mostram as irregularidades na região norte do Tocantins. (Veja o vídeo)

Em alguns casos, os coletes ficam pendurados nos barcos e os banhistas navegam sem o equipamento de segurança. Enquanto isso, o número de afogamentos nesse ano é maior que no primeiro semestre do ano passado. Ao todo, 23 casos foram registrados.

O último aconteceu perto de Esperantina, norte do Tocantins. Raimundo Vieira da Silva, de 44 anos, se afogou após se desequilibrar e cair de um barco. Ele estaria embriagado no momento do acidente. O corpo foi encontrado no último sábado (21).

Em Tocantinópolis, região norte do estado, a fiscalização no local onde ficam os barcos e as balsas é feita pelos guarda-vidas, que trabalham pelo município. No outro ponto, ficam os barcos menores. O pescador Pedro Silva trabalha fazendo a travessia e se preocupa. “Minha preocupação é com o colete salva-vidas e carregar só a quantidade de pessoas que a canoa suporta”.

Muitos dos barqueiros que fazem a travessia são pescadores e foram treinados pela Marinha para fazer o serviço com segurança. Segundo a pescadora Lúcia Vieira nem todos os banhistas respeitam as recomendações. “Às vezes o passageiro chega aqui e não quer usar o colete, acha ruim incômodo. Mas é necessário para a segurança deles”.

Enquanto muitos desrespeitam as navegações, a família do agrônomo Jean Carlo escolheu curtir a temporada de férias com segurança. “Tem que estar todo mundo de colete. Nosso barqueiro é preocupado com a segurança da turma. Sem colete não fazemos a travessia”. (G1)

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