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sexta-feira, 19 / abril / 2024

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Núcleo Agrário da Defensoria Pública vai verificar situação de família em assentamentos

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Área ocupada por trabalhadores rurais à beira da Rodovia Estadual TO-010, próximo ao município de Riachinho, será visitada nesta quinta-feira, 3, por uma equipe multiprofissional da Defensoria Pública para realizar entrevistas e fazer um levantamento socioeconômico do PA – Projeto de Assentamento Canoa. A condição de vida dessas pessoas será verificada in loco pelo Núcleo Agrário da Defensoria (DPAgra).

As famílias daquela localidade foram notificadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) sobre a irregularidade na ocupação do local.

Compromissos

Em audiência pública com trabalhadores rurais nos dia 24 e 25 de setembro, a Defensoria Pública assumiu o compromisso de verificar as medidas judiciais possíveis para regularizar a posse das famílias de comunidades em situação emergencial.

Além de se habilitar para promover a defesa dos trabalhadores, a Defensoria participará de um grupo de trabalho comandado pelo programa Terra Legal, ligado a Superintendente Nacional de Regularização Fundiária, para discutir a questão dos títulos irregulares de posse. Representantes de vários órgãos como INCRA, Terra Legal, Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União e do Estado, entre outros, acordaram  reunirem-se no dia 8 de outubro, às 9h, na sede do MPF, em Palmas.

Posteriormente, comunidades localizadas em Campos Lindos deverão ser visitadas também. Na região, há diversas demandas de outros assentamentos, em que o DPAgra buscará intermediar as soluções.

No PA Formosa, em Darcinópolis, as famílias reclamam do abastecimento de água e denunciam o superfaturamento de um poço artesiano que custou R$120 mil reais, mas a canalização beneficia apenas seis famílias, enquanto que a Associação dos Moradores deve pagar a tarifa de energia de cerca de R$450,00 reais pelo uso do poço. O defensor público Hud Ribeiro Silva requisitará à Funasa a documentação pertinente ao convênio com a Prefeitura de Darcinópolis para implantação do poço, haja visto que os trabalhadores rurais não tem acesso à documentação.

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