A folclórica história sobre a tentativa de re-reeleição do governador do Tocantins, Mauro Carlesse (PSL), soou como anedota no meio jurídico. Dentro do próprio Palácio Araguaia, a conversa virou até chacota pelos corredores. Até uma estudante das séries iniciais do ensino fundamental, sabe que a lei brasileira, proíbe mais de 8 anos de mandato.
Mas engana-se quem pensa, que a tal “conversa fiada” tenha não tenha um propósito. Claro que tem. E quem observa política de maneira estratégica, já percebeu o efeito.
Carlesse já deu “mil” provas que de bobo, não tem nem o andado. Sua carreira política meteórica, também não é fruto da sorte. Foi sim, pensada, assim como a tal re-reeleição faz parte de uma estratégia.
A estratégia? É clara! Confundir eleitor, líderes, vereadores, prefeitos, etc. Segurar a turma, dar fôlego e ir tocando a boiada até o momento certo.
Carlesse tem foco, alvo, intuito e propósito. Quer sim, ficar mais 4, 8 ou até 12 anos comandando o Tocantins. Para isso, não se confunda, o candidato de Carlesse é Sandro Henrique Armando. E não duvide, da possibilidade na máquina conseguir viabilizar o nome e tronar competitivo. Carlesse já mostrou que conhece o caminho. Subestimá-lo é o que ele mais deseja. Foi o que fizeram em 2018.