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terça-feira, 16 / abril / 2024

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PALMAS: Vereadores Folha, Negreiros e Rogério Freitas são alvos de mandado de prisão por corrupção

FRAUDES

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A Polícia Civil cumpre mandados de prisão por suposto envolvimento no desvio milionário de verbas públicas da Prefeitura de Palmas. A 2ª fase da Operação Jogo Limpo, foi deflagrada nesta sexta-feira, 3, e executa mandado de prisão contra o presidente da Câmara, José do Lago Folha (PSD), Major Negreiros (PSB) e Rogério Freitas (PMDB). Ao todo, são 31 mandados de busca e apreensão e 26 mandados de prisão temporária.

Até o momento, 15 pessoas foram presas e o presidente da Câmara e Negreiros estão considerados foragidos, segundo a Polícia Civil.

A Operação é comandada pela Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial Contra a Administração Pública (Dracma) e visa descobrir um esquema criminoso na realização de convênios entre a Fundação de Esportes e Lazer de Palmas (Fundesportes), Secretaria de Governo e Relações Institucionais de Palmas (Segri) e entidades de terceiro setor.

As prisões e buscas foram realizadas em Palmas, Goiânia, Fortaleza do Tabocão e Aparecida do Rio Negro. Conforme as investigações, empresas fantasmas emitiam notas fiscais frias para justificar despesas e serviços não realizados na prestação de contas dos convênios, sendo que os valores recebidos eram desviados para servidores públicos, presidentes de entidades, empresários e políticos.

Cerca de 40 delegados e mais de 110 policiais civis, de 9 delegacias regionais participam da Operação.

Jogo Limpo

A Polícia Civil investiga, desde fevereiro deste ano, o rombo de R$ 7 milhões, desse montante pelo menos R$ 3 milhões já foram comprovados o desvio por entidades sem fins lucrativos e empresas fantasmas.

De acordo com o delegado titular da Dracma, Guilherme Rocha, houve um chamamento público de convênios da Fundesportes com entidades no segmento de esportes (federações e associações) para repasse de subvenções sociais, que é o dinheiro destinado para essa política pública. “As entidades recebiam esse repasse e aplicavam esse dinheiro nas empresas fantasmas, ou seja, os serviços que seriam prestados conforme o projeto apresentado não foram realizados. Na verdade sabemos que esse contrato foi feito para lavagem de dinheiro”, ressalta. (Jornal do Tocantins)

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