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quinta-feira, 28 / março / 2024

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Região de belezas naturais e um dos mais baixos IDHs, Bico recebe elaboração do PPA

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Região de belos recantos naturais emoldurados pelos rios Tocantins e Araguaia, o Bico do Papagaio  é formado por 23 municípios que concentram os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) do Estado, com média de 0,58, conforme levantamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) elaborado em 2000. Não é à toa que o programa Bolsa Família, do governo federal, atende na região 23.850 famílias (número de julho/2011), ante uma população de 181.594 pessoas (Censo 2010 do IBGE). Araguatins, que sedia hoje o terceiro fórum/audiência pública para elaboração do Plano Plurianual (PPA), é o mais populoso da região, com 31.232 habitantes.

O Produto Interno Bruto (PIB) gerado pelos 23 municípios do Bico girou em torno de R$ 858 milhões em 2008. As localidades que mais contribuíram para este montante foram as mais populosas: Araguatins (R$ 129,4 milhões) e Tocantinópolis (R$ 111,1 milhões). De acordo com a Secretaria de Estado do Planejamento e da Mordenização da Gestão Pública (Seplam), o setor de serviços, seguido pelo agropecuário e industrial, compõe a economia da região. No setor de serviços, conforme o governo, destacam-se as atividades de administração pública e comércio. No industrial, o grande destaque é a atividade de construção civil, com relevante participação das obras públicas. É importante destacar que, na região, encontram-se as empresas Tobasa e Asa Norte Alimentos. A primeira, em Tocantinópolis, explora de forma sustentável o coco babaçu, utilizado para produção de óleo, sabão de coco, álcool, carvão ativado e outros produtos. A outra empresa, por sua vez, tem sede em Aguiarnópolis e está voltada para o abate de aves, com capacidade de abate diário de 150 mil aves. Para este município, também está prevista uma plataforma multimodal da Ferrovia Norte-Sul.

Na agricultura, destaca-se a produção de feijão, arroz, milho e mandioca. Contudo, alguns municípios da região também apresentam potencialidades para o cultivo de banana, cana-de-açúcar, coco da Bahia, algodão e sorgo. Na pecuária sobressai a criação de bovinos e de aves. Também existe potencialidade para o desenvolvimento da apicultura.

O projeto de Irrigação Sampaio, no município de mesmo nome, é visto pelo governo como importante instrumento de desenvolvimento regional, com área de 960 hectares.

Investimentos

Na visão do governo, um dos investimentos esperados na região de Araguatins é a implantação da estação de transbordo de cargas Ecoporto de Praia Norte, que visa melhorar a competitividade para exportação tocantinense, aproveitar a multimodalidade e ser o primeiro porto de carga no Tocantins.

No pátio de Aguiarnópolis será possível integrar os modais rodoviário, ferrroviário e hidroviário, com a construção da eclusa da Usina Hidrelétrica (UHE) de Estreito.

BICO DO PAPAGAIO

Cidade sede: Araguatins

Número de municípios: 23

População total: 181.594 habitantes

IDH (média dos municípios): 0,58

PIB (total da região): R$ 858.407.000,00

Repasses federais (jan a jul/2011): R$ 93.038.895,05

Repasses estaduais (IPVA jan a jul/2011): R$ 1.905.878,56

Repasses estaduais (ICMS jan a jul/2011): R$ 11.234.862,85

Bolsa Família: 23.850 famílias (julho/2011)

ARAGUATINS

Araguatins, com quase 31,5 mil habitantes, tem a sua economia ancorada na agricultura familiar. Também gera renda a temporada de praia no Rio Araguaia. Embora detenha uma das melhores estruturas hoteleiras da região, os casos de cegueira acontecidos em 2005, e que foram atribuídos à água, embora sem comprovação científica, levaram a uma debandada dos visitantes. O prefeito Francisco da Rocha Miranda (PMDB) não se mostra muito otimista. Ele vê o município com muitos problemas e pouco dinheiro para fazer frente a eles. Na educação, são 36 escolas na zona rural e uma frota de 26 veículos para transportar os alunos, a um custo mensal de R$ 140 mil, com uma contrapartida do Estado de R$ 70 mil”. Mas Miranda garante que oferece a melhor merenda escolar do Brasil.  A saúde também exige investimentos, mas ele diz que conta com 12 médicos e 4 ambulâncias e que esta estrutura consegue atender a população.

NAZARÉ

Nazaré, a 523 km de Palmas, tem cerca de 4,3 mil habitantes. A economia é movida pela pecuária e agricultura de subsistência. O município tem cerca de 1,5 mil estudantes, quatro escolas estaduais e quatro municipais. O prefeito Clayton Paulo Rodrigues (PTB) reivindica mais policiamento, embora ressalte que a cidade é tranquila. Na saúde são quatro unidades, incluindo um Hospital de Pequeno Porte (HPP).

CARRASCO BONITO

A agropecuária é a principal fonte de renda para os 3.314 habitantes de Carrasco Bonito, município situado a 712 km de Palmas. “Destacam-se o cultivo de arroz, milho e feijão, além da criação de gado, com um rebanho de aproximadamente 5 mil cabeças”, informa o prefeito Carlindo Ayres Rodrigues (PRTB). O maior problema de Carrasco Bonito, diz Rodrigues, é o déficit habitacional. Já na educação, apesar das seis escolas (duas estaduais e quatro municipais), “é preciso reformar e ampliar as unidades, que acomodam cerca de 800 alunos.” A única unidade de saúde foi ampliada e reformada recentemente e atende aos casos menos graves.

CACHOEIRINHA

O maior atrativo turístico é a cachoeira do Córrego Cachoeirinha, que deu nome à cidade, hoje com pouco mais de 2,1 mil habitantes. Localizado a 540 km de Palmas, sua economia é baseada na agropecuária, com rebanho superior a 15 mil cabeças de gado. O prefeito Zélio Herculano de Castro (PR) acredita que a pecuária é a vocação econômica de Cachoeirinha e mais investimentos neste setor iriam melhorar a oferta de empregos e a renda dos moradores. “Carecemos de mais incentivos aos pequenos produtores.” Na área de educação, segundo o prefeito, não há problema: as quatro escolas estão em boas condições e atendem cerca de 500 alunos. O mesmo não ocorre na saúde. A única unidade precisa de ampliação. Mas o maior problema de Cachoeirinha, conforme Castro, é a falta de infraestrutura: não há asfalto e o que existe precisa de recapeamento. Nas estradas vicinais, a demanda é por cascalhamento e existe déficit de moradias.

AGUIARNÓPOLIS

Aguiarnópolis, a 488 km de Palmas, conta com cerca de 5,1 mil habitantes e a taxa de aumento populacional está em franco crescimento: quase 4% ao ano. A maior parte dos moradores vive na zona urbana, sustentada pela implantação de indústrias como a esmagadora de soja Granol e  frigorífico avícola. Isso provocou um aumento na arrecadação e fez a receita do município mais que dobrar de 2004 para cá. Para o prefeito José Rubens Cabral (PSDB), a localização do município fortalece sua vocação para a industrialização. Porém, o aumento acentuado da população também gera problemas estruturais, como o déficit habitacional. O atendimento à saúde é feito em um único Pronto Socorro. Na educação, o prefeito diz que não existem problemas graves e indica o transporte escolar como um fator positivo.

ANGICO

Angico, a 512 km de Palmas, tem cerca de 3 mil habitantes e a quantidade de moradores na zona urbana é pouco maior que a residente na área rural. A principal fonte econômica é a agropecuária, com destaque para o arroz, feijão e mandioca – entre as lavouras temporárias – e banana, maracujá e laranja nas culturas permanentes. A pecuária é baseada na criação de gado de corte e aves. O prefeito Deusdete Borges Pereira (PP) explica que as demandas do município são em infraestrutura. “Pavimentação de estradas, ampliação do saneamento básico e aumento no número de moradias”, relaciona. Na saúde, Angico conta com um Pronto Atendimento, mas não tem leito para internação. Também não há médicos especialistas, mas o município oferece atendimento odontológico gratuito. A cidade possui quatro escolas municipais.

MAURILÂNDIA DO TOCANTINS

Maurilândia fica a 575 quilômetros de Palmas e é um município de pouco mais de 3 mil habitantes. Conforme o prefeito Gilderlan Ribeiro de Sousa Melo (PMDB), a agropecuária é o forte da economia. A cidade conta com um posto de saúde e tem três escolas, das quais duas são municipais.

DARCINÓPOLIS

Darcinópolis, a 466 km de Palmas, com cerca de 5,2 mil habitantes, é administrada por Antonio Maria Arouca (PMDB). Atualmente, 40% da população do município explora a agricultura e a pecuária, com destaque para o arroz, milho, feijão, mandioca e o gado leiteiro. Na saúde, a população é atendida por duas equipes do Programa de Saúde da Família (PSF). Os atendimentos são realizados no único posto de saúde da cidade. Possui ainda quatro escolas municipais na zona rural e outras duas na cidade, que também conta com um colégio estadual. Ao todo estão matriculados em 2011 1.578 alunos. Na opinião dos gestores de Darcinópolis, o município é muito carente de políticas de desenvolvimento, que possibilitem melhorias na infraestrutura, educação, segurança e trabalho.

TOCANTINÓPOLIS

Banhada pelo Rio Tocantins e com forte identidade turística, Tocantinópolis, a 531 km de Palmas, tem sua economia fortalecida pela agropecuária e avicultura. São aproximadamente 1,5 milhão de aves, cuja carne abastece todo o País e, em breve, o exterior. A cidade conta ainda com uma empresa de beneficiamento do babaçu, que emprega 180 pessoas. O prefeito Fabion Gomes de Sousa (PR) conta que das 20 escolas municipais, 18 foram reformadas e ampliadas recentemente e ganharam novos laboratórios de informática e pesquisa. Ainda segundo Sousa, na educação, o município se destaca pela valorização dos profissionais. “Pagamos aos professores com 30 horas semanais um salário de R$ 1.350,00,  bem superior ao piso, que é de R$ 1.197,00.”

ESPERANTINA

O desemprego foi apontado como o maior problema do município, distante 759 km de Palmas, entre os rios Araguaia e Tocantins. Segundo a prefeita Geneci Pérpetua dos Santos Almeida (PR), há uma constante migração de moradores para Goiás e para o interior de São Paulo. A causa, diz, é a falta de emprego no município, onde prevalece a agricultura familiar. A pecuária, com um rebanho de 25 mil cabeças de gado, é outra atividade importante. Na saúde, Geneci diz que Esperantina conta apenas com um pronto atendimento e um posto de saúde, ainda em construção. Faltam pavimentação na cidade e nas estradas vicinais, além do déficit habitacional na cidade e no campo. O município não tem recursos para investir no potencial turístico do encontro dos rios.

SÃO BENTO DO TOCANTINS

Com cerca de 4,6 mil habitantes e distante 548 km de Palmas, é um município apoiado na agricultura familiar. São oito assentamentos que produzem arroz, feijão, mandioca e milho, mas apenas para subsistência. Segundo a prefeita Lubelafaete Milhomem (PMDB) o desemprego é baixo, mas, de olho no futuro, diz que é preciso investir em uma agricultura mais produtiva e comercial. O turismo encontra-se entre as atividades que podem ser melhor aproveitadas. Os destaques são a Cachoeira das Lajes e o Balneário Oscar Milhomem (Ribeirão São Bento). “Precisamos melhorar a estrutura destes locais e fazer do turismo ecológico uma atividade viável e rentável.” São quatro escolas municipais (uma na cidade); e duas estaduais. Há um pronto atendimento e um posto de saúde.

SÃO SEBASTIÃO DO TO

Com cerca de 4,2 mil habitantes e a economia girando em torno dos órgãos públicos municipais, o município, a 649 km de Palmas, tem no desemprego um dos problemas mais graves. A agricultura familiar (arroz, melancia, feijão, milho e mandioca) é produzida em sete assentamentos, e a pesca também é explorada. Segundo o prefeito Claudiney de Oliveira Conceição (PT), o babaçu seria uma possibilidade, mas a dificuldade é a instalação de uma indústria processadora. O município tem seis escolas na zona rural e uma escola e uma creche na cidade. Na saúde, o prefeito diz não haver grandes problemas. A pavimentação de 3 km na cidade e outros 25 km de cascalhamento nas estradas vicinais está entre as demandas. A Festa do Peixe, realizada geralmente em maio, é a principal atração turística local.

PRAIA NORTE

Banhada pelo Rio Tocantins, Praia Norte, a 678 Km de Palmas, possui cerca de 7,6 mil moradores, que vivem basicamente da agricultura familiar e da pesca. Entre junho e setembro, as praias do Girassol, Sossego e Gaivota, segundo o prefeito Gilmar Alves Pinheiro (PMDB), atraem de 60 a 70 mil turistas para o município. A cidade tem duas escolas estaduais e 14 municipais, e três unidades do Programa Saúde da Família (PSF). Os casos mais graves vão para o Hospital de Referência de Augustinópolis, a 11 km de Praia Norte. A maior dificuldade, conforme Pinheiro, é a falta de emprego. “Há dois anos lutamos pela instalação do porto fluvial de Praia Norte, cuja área de 150 hectares (ha) já foi adquirida pela prefeitura.” A obra, do governo estadual e iniciativa privada, deve gerar cerca de três mil empregos diretos, aposta o prefeito.

ITAGUATINS

Itaguatins, a 600 Km de Palmas, tem na pecuária de corte e no turismo os pontos fortes de sua economia. Conforme o prefeito Homero Barreto Júnior (PR), o rebanho gira em torno de 50 mil cabeças e, na temporada de praia, que se estende de junho a agosto, a cidade chega a receber cerca de 40 mil turistas. No atendimento básico à sua população de quase 5,7 mil habitantes, o prefeito diz que a educação tem melhorado, embora ainda precise de investimentos. “Reformamos 80% das escolas e estamos capacitando os professores”, aponta Barreto Júnior, que também cobra melhorias para a saúde. “É preciso equipar o hospital e contratar mais profissionais”, resume, destacando o aumento do uso de drogas. “Nós somos a porta de entrada para o Maranhão e isso tem se mostrado um problema”, diz.

LUZINÓPOLIS

Luzinópolis, a 513 Km de Palmas, tem cerca de 2,6 mil habitantes e é administrada pela prefeita Carla Cristina da Silva (PSDB). A principal atividade econômica é a agropecuária, com destaque para o feijão, milho e mandioca, destinados ao programa Compra Direta, do governo federal. O município possui um rebanho de gado leiteiro de cerca de 8,2 mil cabeças. São quatro escolas municipais (uma na zona rural) e um colégio estadual, atendendo 826 alunos. Na saúde, Luzinópolis dispõe de um posto de atendimento, mantido pelos governos federal e municipal, para toda a população, inclusive a rural. Para os gestores, a cidade tem sérios problemas com a falta de segurança e a falta de infraestrutura como, pavimentação urbana e coleta de lixo.

AUGUSTINÓPOLIS

Distante 682 km de Palmas, tem 15.950 habitantes. A origem do município remonta à década de 1960, mas somente em 1982 foi emancipado.  Sua vocação econômica é a agricultura, com o plantio de arroz, feijão e milho, e a pecuária de corte e leiteira. No município, estão instalados três laticínios privados. Também se destaca a produção de hortifrutigranjeiros. Das dificuldades relatadas pela prefeita Maria do Carmo Alcântara (PMDB), as principais são de infraestrutura: manutenção de estradas vicinais, pavimentação asfáltica no perímetro urbano e construção de novas escolas. “Temos alugado imóveis para atender à demanda por novas vagas”, conta. São 14 escolas municipais (cinco na zona urbana e nove no campo). Há outros cinco colégios estaduais e uma faculdade privada. Na saúde, o município conta com um Hospital Regional e sete outras unidades, das quais quatro estão na zona urbana e três no campo.

SÍTIO NOVO

A 627 km de Palmas, a cidade vê sua população encolher. O prefeito Antônio Jair Abril Farias (PMDB) acredita que a falta de oportunidades leva os jovens a emigrar. “Tínhamos cerca de 11 mil habitantes e o último Censo identificou pouco mais de 9 mil.” Ele diz que investimentos na agricultura podem reverter essa situação. “Temos terras férteis. Precisamos gerar emprego e renda.” Sítio Novo é um dos municípios destacados para receber o Programa de Desenvolvimento Regional Integrado Sustentável (PDRIS), que pretende investir US$ 375 milhões no Tocantins em recursos do Banco Mundial. “As estradas começaram a ser recuperadas, mas o trabalho não foi concluído. Temos Projetos de Assentamento (PAs) da reforma agrária que ainda não têm estrada.” O prefeito destaca que a educação, com cinco escolas estaduais e mais de 20 municipais, vai bem, mas que é preciso aprimorar o atendimento da população na área de saúde. “Precisamos fazer adequações no hospital municipal, equipá-lo para procedimentos cirúrgicos de pequena complexidade.”

AXIXÁ DO TOCANTINS

Com uma economia baseada na agricultura familiar e na pecuária, Axixá do Tocantins, a 643 quilômetros de Palmas, é considerada a maior produtora de melancia e a segunda em mel e leite na região, de acordo com o prefeito Ruidiard de Sousa Brito (PT). A cidade possui cerca de 9,2 mil habitantes, sendo a 7ª em população na região do Bico do Papagaio. Axixá conta com um hospital de pequeno porte e 27 escolas, das quais 17 na zona rural. Na rede pública municipal estudam 2,4 mil alunos. Os maiores problemas do município, diz Brito, estão relacionados a questões de infraestrutura urbana: faltam drenagem e rede de esgoto e as escolas precisam ser aprimoradas.

SAMPAIO

Localizado a 687 km de Palmas, Sampaio possui cerca de 3,8 mil moradores, sendo uma das menores cidades da região. A economia é baseada principalmente na agricultura. O prefeito Luiz Anacleto da Silva (PT) diz que o município espera há 11 anos pela conclusão do Projeto Sampaio, dos governos federal e estadual, cujas obras estão paradas há três anos. De acordo com Silva, quando o projeto de irrigação estiver em atividade, empregará mais de mil pessoas na produção de grãos e hortifrutigranjeiros. Também são listadas como demandas da cidade investimentos nas escolas e na rede de esgoto. O prefeito destaca como atrativo de Sampaio, a Praia da Amizade, que recebe em média 16 mil pessoas em época de temporada.  

BURITI DO TOCANTINS

Com quase 10 mil habitantes, Buriti do Tocantins, a 714 quilômetros de Palmas, tem na agricultura familiar e no funcionalismo público a sua principal fonte econômica. Segundo o prefeito Alvimar Cayres de Almeida (PTB), problemas como calçamento e pavimentação e o déficit habitacional de 950 casas são os principais problemas enfrentados no município, que conta com 13 escolas municipais (sendo 8 na zona rural) e 5 estaduais. A saúde da população é cuidada por três equipes do Programa Saúde da Família (PSF).

SANTA TEREZINHA DO TO

Embora com a economia ancorada na agricultura familiar, o município, a 502 Km de Palmas, não conta com assistência técnica e extensão rural. Segundo o prefeito Kleibson Belarmino de Sousa (PP), o município enfrenta problemas na conservação das estradas vicinais, devido à falta de maquinários, e possui um déficit habitacional de 250 casas populares. A população, de cerca de 2,4 mil habitantes, dispõe de quatro escolas municipais (três na zona rural); e três equipes do Programa Saúde da Família (PSF).

PALMEIRAS

Distante pouco mais de dez quilômetros da Usina Hidrelétrica (UHE) de Estreito e a 477 Km de Palmas, tem na criação de gado de corte e no potencial turístico  – o lago da usina -o forte da sua economia. O prefeito Anissé Alves de Sousa (PT) diz que Palmeiras, que tem cerca 5,7 mil habitantes, possui seis escolas municipais, sendo cinco na zona rural; e um  posto de saúde com atendimentos médico e odontológico. “Outros três serão inaugurados em breve, sendo um na cidade e outros dois na zona rural”, adianta. (Jornal do Tocantins)

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