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quinta-feira, 28 / março / 2024

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SÃO BENTO: Empresário Wanderley fala sobre Operação Vicinalis

O OUTRO LADO

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O empresário Wanderley Claudino Milhomem, proprietário da construtora WMC, falou com exclusividade ao webjornal Folha do Bico, nesta segunda-feira, 2, sobre a Operação Vicinalis, da Polícia Federal, deflagrada no último dia, 28, onde ele e outras nove pessoas foram conduzidas coercitivamente para prestarem esclarecimentos.

O objetivo da Operação é de apurar supostos desvios de recursos públicos promovidos na Prefeitura Municipal de Piraquê e indícios de direcionamento de vencedores da licitação e inexecução contratual de serviços em estradas vicinais no município.

Wanderlei disse na entrevista que entende e apoia o trabalho da Polícia Federal. “Esse é o trabalho deles, estão corretos. O país passa por um momento delicado e as denúncias devem ser investigadas mesmo. Meu papel será mostrar que da minha parte ou da minha empresa não existiu irregularidades, até porque participamos normalmente da licitação e executamos a obras na íntegra”, afirmou o empresário que lamentou o fato de haver exposição da imagem de pessoas, sem haver nenhum tipo de condenação ou constatação de fato concreto. “Nossa obrigação é atender qualquer determinação judicial ou policial. Então bastava eles me chamarem que eu iria e vou a qualquer dia, hora ou momento, prestar qualquer tipo de esclarecimento que a Polícia ou a Justiça quiserem. Tenho 10 anos trabalhando com obras públicas e sei que somos obrigados a prestar explicações. Não tenho problemas com isso”, comentou.

Perguntado pela reportagem sobre o fato da Polícia questionar os distúrbios na licitação, Wanderley comentou que o processo é de responsabilidade da Prefeitura. “Não sou prefeito, muito menos chefe de licitação. Fiz apenas o meu papel como empresário, participei do pregão com a documentação da minha empresa em dias e executei a obra. Se houve erro no processo, se foi falho, isso eu não sei. Só sei que da minha parte não houve”, afirmou.

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