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quarta-feira, 24 / abril / 2024

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SÃO MIGUEL: Taxista morre carbonizado próximo à ponte na divisa MA/TO

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Um grave acidente, que deixou uma vítima fatal e cinco pessoas feridas, aconteceu no fim da tarde dessa quarta-feira (28), no acesso entre a BR-010 (Belém-Brasília) e a ponte Dom Felippe Gregory, que liga o Maranhão ao Tocantins. O acidente foi entre a ponte sobre o riacho Cacau e a Dom Felippe Gregory.

O acidente foi entre o Gol branco, táxi, placa NMX-2490 Imperatriz, que era conduzido por Luis Neto Carvalho, de 48 anos, e que estava indo para a cidade de São Miguel do Tocantins, distante 12 km de Imperatriz, e o Celta branco, placa MWK-6692, de Sítio Novo do Tocantins, que trafegava em sentido contrário.

Os dois veículos se chocaram e o táxi se incendiou. No táxi, além do taxista Luis Neto, estavam outras três pessoas, sendo duas mulheres e um homem, que conseguiram sair a tempo e tiveram lesões pelo corpo.

Entretanto, o taxista Luis Neto Carvalho, que tem ponto próximo ao Mix Mateus do Bacuri, não teve a mesma sorte, morreu carbonizado. Pelo que se presume, ele não teve tempo de soltar o cinto de segurança, ou o cinto pode ter emperrado.

O Celta era conduzido pelo vendedor de confecções Claudemir Sousa Silva, 23 anos, que fraturou o fêmur da perna esquerda. Ele estava acompanhado da irmã, Claudiane Sousa Silva, que saiu ilesa. Os dois irmãos residem em Imperatriz e retornavam do Tocantins após um dia de trabalho. O táxi foi alugado pelas três pessoas não identificadas para São Miguel, depois de terem feito compras no Mix Mateus do Bacuri, onde o taxista fatalizado tinha ponto. Todas foram levadas para o Hospital Municipal, mas não correm risco de morte.

Policiais militares do Maranhão e Tocantins, bem como policiais civis, através da perícia, foram ao local e fizeram os primeiros procedimentos. O corpo carbonizado do taxista Luis Neto Carvalho foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), de onde, após a necrópsia, foi entregue a familiares.

O laudo que vai apontar as causas do acidente deverá ser informado em pelo menos 15 dias. (O Progresso)

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