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quarta-feira, 24 / abril / 2024

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TOCANTINÓPOLIS: Após provocar confusão folião morre com disparo de arma de choque

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Rangel Gomes Gonçalves de Oliveira, 18 anos, folião do bloco Furacão Aki, foi morto neste domingo, 19, com um tiro no abdômen, disparado de uma arma taser usada pela Polícia Militar (PM).

Segundo testemunhas o crime ocorreu na frente da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), local onde acontecia a concentração do Bloco Furacão um dos maiores da cidade.

Ainda conforme a fonte, Rangel teria entrado na concentração do bloco com um Abadá emprestado de outro amigo e como já tinha devolvido a roupa teria ficado sem a camiseta.

Contudo, conforme a fonte, os seguranças de uma empresa de segurança chamada “Tork”, começaram a empurrá-lo para fora e como ele não quis sair partiram pra violência e assim conseguiram expulsá-lo do clube.

“Como os organizadores haviam chamado a polícia, que já estava na porta esperando, os PM’s tentaram prendê-lo, e para isso usaram a arma de choque não letal”, enfatizou a fonte, acrescentando que Rangel estava meio molhado, provavelmente de cerveja, e a descarga empreendida pela polícia foi mortal.

“Após ver que a vitima havia desmaiado os policiais, o levaram para o hospital municipal de Tocantinópolis e na correria não arrancaram nem os ganchos da arma de choque”, garantiu a fonte, informando que, segundo a mãe de Rangel, ele teria saído de  tratamento de dependência de drogas há poucos dias.

Polícia Militar

No entanto, a Polícia Militar (PM), afirma que em virtude de Rangel causar problemas na festa, seis seguranças do clube tentaram acalmar o rapaz, mas não conseguiram.  Assim, ainda de acordo com a corporação, um dos seguranças teria solicitado providências à PM, que após ser acionada, determinou que quatro policiais fossem até o local.

“Os policiais sequer conseguiram colocar as algemas na vítima, ele estava muito agitado, então, a necessidade de disparar o tiro”, a informação é Polícia Militar (PM), acrescentando  que ainda é cedo para afirmar que a causa da morte do rapaz tenha sido provocada pelo tiro da taser e que está sendo realizado o exame de autopsia, em Araguaína.

O rapaz chegou a ser encaminhando para o hospital regional de Tocantinópolis para receber os primeiros socorros, mas não restituiu e morreu. (Patrulha Web)

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5 Comentários

  1. A pm fez o correto,esse rapaz era um grande dependente químico e para a policia imobiliza-lo mesmo com varios pms não estava sendo possivel. Eu presenciei os momentos,e ele parecia esta muito drogado ( OVERDOSE),eu verifiquei auguns fóruns da TAISER,e lá não diz nada sobre esta molhado e que não tem nada haver podendo ta molhado ou não. A questão ai foi o exesso de bichinha e que todos daqui da cidade sabe que ele era praticamente um dependente,a polícia agio certo infelizmente era o dia dele…

  2. O fato de o rapaz ter morrido foi bastante curioso, visto que, pelos fatos anunciados nos meios de comunicações, fora o primeiro caso do uso da TASE com morte, é bem interessante o resultado da necrópsia para ser acrescentado ao conhecimento dos efeito de tal arma,que dizem não ser letal. Quanto ao Policial que usou a arma de choque, penso eu, foi bem prudente em assim o fazer, visto que noutros tempos, como não havia estes subsídios, o mais usado era o cassetete e até mesmo a arma de fogo para conter tal atitude, basta, agora, ser apurado com o IPM. Estranhei o fato de o policial de serviço ser apresentado para o delegado de polícia,uma vez que o Código de Processo Penal Militar, é bem claro em explicitar no Art. 9º O inquérito policial militar é a apuração sumária de fato, que, nos têrmos legais, configure crime militar, e de sua autoria; Ainda, mais uma vez, no Código Penal Militar (CPM) Art. 9º Consideram-se crimes militares, em tempo de paz: II – os crimes previstos neste Código, embora também o sejam com igual definição na lei penal comum, quando praticados:c) por militar em serviço ou atuando em razão da função, em comissão de natureza militar, ou em formatura, ainda que fora do lugar sujeito à administração militar contra militar da reserva, ou reformado, ou civil”, Como expressado, vejo exagero da dubiedade de inquérito, visto que tal apuração investigatória é de competência da PM.

  3. Vejo que a Polícia Militar fez o trabalho correto quando tentou conversar com o “doidão”, mas ele não obedeceu aos seguranças e nem aos policiais militares, então utilizaram do meio correto para conter a ameaça. Ocorre que talvez por algum fator desconhecido até o momento ele morreu.

    Parabéns á Polícia Militar e ao policial que prudentemente utilizou a arma não-letal, agiu corretamente. Ocorreu uma falalidade, fato muito difícil de acontecer pelo uso da arma-não-letal.

    Esperamos que o inquérito desvende tal mistério.

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