- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
sexta-feira, 19 / abril / 2024

- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

TOCANTINÓPOLIS: Em nota, PM diz que considera fatalidade episódio que provocou a morte de Folião

Mais Lidas

Em nota divulgada nesta segunda-feira, 20, a Polícia Militar de Tocantinópolis, diz que considera fatalidade o epsódio que provocou neste domingo, 19, a morte de Rangel Gomes Gonçalves de Oliveira, 18 anos, folião do bloco Furacão Aki, de Tocantinópolis, e que todos os procedimentos legais concernentes ao fato foram tomados, antes, durante e depois do ocorrido. Ele foi morto com um tiro no abdômen, disparado de uma arma taser usada pela Polícia Militar (PM).

Ainda conforme a nota, que o policial militar que efetuou o disparo foi apresentado ao delegado de plantão, ouvido e liberado em seguida, por ter agido em estrito cumprimento do dever legal.

A PM informa ainda, que serão tomadas todas as medidas legais para que o caso seja esclarecido, uma vez que já foi instaurado um Inquérito Policial na Delegacia e pela Policial Militar (IPM) na 5ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM).

Leia a íntegra da nota

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em relação ao fato ocorrido na noite do último dia 19, por volta das 18h30min, na cidade de Tocantinópolis, em que acabou na morte de Rangel Gomes Gonçalves Oliveira, de 18 anos, a Polícia Militar do Tocantins, por meio da 5ª Companhia Independente de Polícia Militar, considera o episódio uma fatalidade e esclarece que todos os procedimentos legais concernentes ao fato foram tomados, antes, durante e depois do ocorrido.

Informa também que o policial militar que efetuou o disparo foi apresentado ao delegado de plantão, ouvido e liberado em seguida, por ter agido em estrito cumprimento do dever legal e ter feito o uso progressivo e moderado da força, uma vez que as guarnições que atenderam a ocorrência atuaram embasadas nos três princípios que sustentam o uso progressivo da força, que são: a necessidade — pois todo aquele que agride a sociedade é preciso ser contido; a razoabilidade — pois no momento era razoável retirar do local o agressor para não continuar agredindo, nem tampouco sofrer revide da parte das pessoas que ele agredia; e proporcionalidade — uma vez que inicialmente tentou-se conter a situação verbalizando com o agressor, o qual continuou com seu ímpeto de agressividade, tendo sido necessário usar posteriormente a tonfa e a pistola TASER, ambas armas não letais.

A PM informa ainda, que serão tomadas todas as medidas legais para que o caso seja esclarecido, uma vez que já foi instaurado um Inquérito Policial na Delegacia e pela Policial Militar – IPM na 5ª CIPM – Companhia Independente da Polícia Militar. Quanto a indicação precisa da causa da morte, somente será esclarecida após a conclusão dos trabalhos, pelo IML.

Ocorrência

O fato aconteceu durante uma concentração do Bloco Carnavalesco “Furacão”, no Clube Recreativo da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) e Rangel em visível estado de embriaguês alcoólica agredia as pessoas que participavam da festa, assim como os seguranças do local que procuravam contê-lo. O mesmo foi retirado pelos seguranças e colocado na parte da frente do recinto, onde permaneceu descontrolado e agressivo, desferindo socos e pontapés nas pessoas que permaneciam na portaria.

A Polícia Militar foi chamada para conter o cidadão, tendo chegado inicialmente dois policiais no local e tentado mobilizá-lo juntamente com os seguranças, mas não conseguindo, solicitaram reforço policial que chegou minutos depois, mas o agressor não se entregou e agrediu também os policiais, sendo necessário o uso da tonfa e a efetuação de um disparo com a pistola elétrica não letal “TASER”, armamento adequado para a situação. Após ser atingido no tórax o agressor foi conduzido ao Hospital Municipal de Tocantinópolis para retirada dos dardos. Depois de dar entrada no hospital o médico de plantão constatou que o mesmo já estava sem vida.

A Polícia Militar acionou o IML (Instituto de Medicina Legal), para realizar a autópsia no corpo, a fim de constatar a causa da morte, bem como foi feito o recolhimento da arma e do cartucho utilizados para imobilizar o agressor, a fim de serem apresentados ao Delegado de Plantão, Tiago Daniel de Morais, para serem juntados ao processo que será aberto para investigar o fato e para serem periciadas posteriormente.

Palmas, 20 de fevereiro de 2012.”

- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

1 Comentário

  1. esse policial é um despreparado.se todo ocorrencia que ele for atender vai ter quer mata o acusado.e ainda venho o seu camando falando que foi legitima defesa.que pouca vergonha para domina um bebado só se for na bala.é´melhor procura outra desculpa. esse policial se o acham o dono da verdade..

- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Últimas Notícias