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quinta-feira, 28 / março / 2024

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TOCANTINÓPOLIS: Mãe conquista registro de óbito do filho após 39 anos

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Cresolina Borges Cunha conquistou na Justiça registro de óbito extemporâneo e autorização judicial para translado dos restos mortais de seu filho Francimar Borges Costa, após 39 anos de sua morte. A Defensoria Pública em Tocantinópolis, quem fez o pedido, explicou que Cresolina procurou o órgão para ter seus direitos garantidos, já que na época, devido à comoção das circunstâncias da morte, não foi expedida a referida certidão.

De acordo com a defensora pública Isakyana Ribeiro de Brito, autora da ação, o filho de Cresolina foi encontrado morto com uma pedra de 5kg amarrada no pescoço, às margens do Rio Tocantins, em Tocantinópolis, em 1972, quando a vítima tinha apenas 11 anos.

Além disso, a mãe de Francimar requereu a autorização judicial para o translado dos restos mortais do filho para o outro cemitério da cidade, já que os restos mortais do filho dela estão no cemitério localizado no Centro da cidade e o local será transformado em uma praça. (Jornal do Tocantins, com informações da ascom da Defensoria Pública)

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