Profissionais de Saúde de Tocantinópolis participam nesta quinta-feira, 26, da Oficina de Fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Tuberculose em indígenas e pessoas privadas de liberdade (detentos). A Oficina acontece durante todo o dia no auditório do Anexo I da Secretaria de Estado da Saúde (SESAU), em Palmas.
Doença
Sendo a Tuberculose uma doença transmissível, crônica e com um período longo de tratamento (6 meses) é necessário o acompanhamento e o fortalecimento das ações para seu controle.
“Existem grupos mais vulneráveis para se adoecer da tuberculose, como é o caso de indígenas, privados de liberdade, pessoas vivendo com HIV/AIDS e morador de rua.” explica a responsável pelo Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Myria Guimarães