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quinta-feira, 18 / abril / 2024

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Vereadores de Porto Nacional são presos por fraudes em licitações

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Três vereadores e o secretário municipal de governo de Porto Nacional, cidade a 66 km de Palmas, foram presos nesta quinta-feria (27), em uma operação contra fraudes em licitações da câmara municipal. Foram detidos os vereadores Adael Oliveira Guimarães (PSDB), Emivaldo Pires de Souza (PTB), Jean Carlos da Silva (PV) e o secretário Geylson Neres Gomes (MDB), que também integrava a Câmara e está licenciado.

Porto Nacional fica na região central do estado. A Câmara de Vereadores é composta por 11 parlamentares.

A polícia informou que também cumpriu mandados de prisão contra um ex-vereador que teve o mandato cassado; dois servidores da Câmara, além de um empresário do ramo de informática.

A defesa dos parlamentares informou que por enquanto não irá se manifestar porque não teve acesso ao processo. A assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores informou que hoje seria realizada uma sessão extraordinária para votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), mas que por causa da operação, foi adiada. Informou ainda que posteriormente irá se posicionar sober a operação.

A prefeitura informou que a operação investiga a Câmara de Vereadores de Porto Nacional e não diz respeito à Prefeitura e que Geylson Neres é investigado por sua atuação como vereador e não como secretário.

Ao todo são cumpridos nove mandados de prisão na operação. Destes, oito pessoas já foram presas. A Polícia Civil faz buscas para prender um ex-vereador, que também já foi secretário municipal.

Também são cumpridos oito mandados de busca e apreensão em Porto Nacional e em Palmas. A operação é um desdobramento da Negócio de Família, deflagrada pela Polícia Civil no dia 17 deste mês e que começou a investigar o crime de fraude em licitação na Câmara de Vereadores.

Segundo a polícia, a operação recebeu esse nome porque o suposto esquema teria envolvido três pessoas da mesma família e um amigo. O grupo teria desviado cerca de R$ 700 mil.

Na época da operação, o delegado Wagner Siqueira explicou que o grupo é suspeito de montar empresas para concorrer em processo licitatório na Câmara.

“O grupo possuía quatro empresas com o objetivo supostamente de fraudar o caráter competitivo, participando das licitações de equipamentos de informática e de telefonia. Na ocasião, eles provavelmente combinavam os preços para sagrar-se vencedores nas licitações”, afirmou o delegado. (G1)

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