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quarta-feira, 24 / abril / 2024

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Vicentinho Júnior diz que Carlesse não tem moral para falar de defesa de trabalhador

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O deputado federal Vicentinho Júnior (PR) criticou, nesta sexta-feira, 8 de junho, o que ele definiu como hipocrisia da campanha do governador interino Mauro Carlesse (PHS) de dizer, a todo momento, que defende o trabalhador, mesmo sendo alvo de cinco ações trabalhistas diferentes. “Como pode uma pessoa que responde cinco ações trabalhistas, sendo uma de R$ 500 mil, falar que está aqui para defender o trabalhador? Quem tem longo histórico de prejudicar o trabalhador, não vai passar a defende-lo de uma hora para outra. Conversa e marketing barato para ganhar votos”, ressaltou o congressista.

Carlesse responde quatro ações trabalhistas no Estado de São Paulo, sendo três com tramitação em Campinas, e uma em Mogi Mirim, além de uma ação trabalhista em Gurupi.

O processo de maior valor é o que tramita em Gurupi. A ação, de meio milhão de reais, é movida por Ademir Ferreira de Souza. Além de Carlesse, o processo conta com outros dois reclamados – Ruiter Martins Mariano e a empresa individual RMA Leilocorte (Fazenda Vou te Lacar, em Aliança do Tocantins), que trabalha com a criação de bovinos. A ação trabalhista conta com um registro de comunicação de acidente de trabalho. “Essa ação é de 2017, ou seja, ele já era deputado e, pelo andamento do processo, não prestou assistência necessária para o trabalhador da sua propriedade rural. Muito triste”, lamentou Vicentinho Júnior.

Ainda segundo Vicentinho Júnior, as três ações de Campinas são dos anos 1994, 1995 e 1996, com valores iniciais de R$ 200, R$ 3 mil e R$ 11,11 mil. Como essas ações têm mais de 20 anos, eventuais condenações definitivas terão ordens de pagamento atualizadas e os valores ficarão bem mais elevados. Todas têm relação com as empresas que o candidato do PHS tinha em São Paulo.

A quinta ação trabalhista contra Carlesse, diz Vicentinho, foi protocolada em 2008, em Mogi Mirim, e busca cobrar R$ 35 mil do governador interino, suas empresas e seus sócios. Um dos reclamantes é o próprio INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). “Nem a Previdência Carlesse pagou direito. Isso é desrespeitar o trabalhador”, frisou.

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