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quarta-feira, 24 / abril / 2024

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WANDERLÂNDIA: Executores confessos de pedagoga vão a júri popular

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Foram a julgamento no fórum de Wanderlândia os acusados de serem os executores da pedagoga Mauricele Saraiva Cunha Barros, 36 anos, morta após um falso sequestro, em dezembro de 2007. Os acusados são o pai de santo Reinaldo Resplandes Sobrinho, o pintor Welson Ivone Alves da Silva e o operador de máquinas Gildemar da Silva Guimarães, cuja idades não foram divulgadas, e que foram levados a júri popular pelos crimes de porte ilegal de arma, homicídio qualificado e envenenamento. Eles são réus confessos. Até o fechamento desta edição, o julgamento ainda não havia terminado.

Participavam do julgamento dois promotores de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE-TO), Luciano Casarotti e Décio Décio Gueirado, e os advogados dos acusados Miguel Vinícius e Paulo Roberto. Ao todo foram ouvidas apenas duas testemunhas arroladas no processo, sendo um deles o delegado, Rérisson Macedo e um agente de Polícia Civil não identificado. O juiz José Carlos Tajra Reis Júnior presidia o júri. No local, cerca de 30 pessoas parentes da vítima e dos acusados assistiam ao julgamento de um processo que contabiliza 13 volumes e mais de 3 mil páginas.

Entenda

A pedagoga Mauricele Saraiva Cunha Barros foi morta depois de ser vítima de um falso sequestro, no dia 24 de dezembro de 2007. O corpo da pedagoga foi encontrado amarrado dentro de um porta-malas de um carro, três dias depois do crime, numa estrada de terra, a poucos quilômetros de Wanderlândia. O corpo foi encontrado também com um tiro na cabeça. Passado um mês do crime, Aldemir Guimarães Nascimento, Enedina Barros Nascimento e Cláudia Barros Nascimento, respectivamente, o sogro, a sogra e a cunhada de Mauricele, foram presos acusados de planejar a morte de Mauricele e condenados no dia 3 de maio do ano passado. As penas foram de 30 anos para Enedina e Cláudia e de 26 anos e oito meses para o sogro da pedagoga. Eles foram condenados pelo crime de homicídio qualificado e porte ilegal de arma de fogo. A pedagoga deixou duas filhas, uma de 15 e outra de seis anos de idade. (Weberson Dias – Jornal do Tocantins)

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