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quinta-feira, 25 / abril / 2024

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WANDERLÂNDIA: Júri popular condena executores de pedagoga

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Depois de quase 20 horas de julgamento no Fórum de Wanderlândia, os três homens acusados de matar a pedagoga Mauricele Saraiva Cunha Barros, que na época do crime, em 2007, tinha 36 anos, foram considerados culpados pelo Tribunal do Júri e condenados a penas que variam de 9 a 14 anos de prisão. Todos eram réus confessos e ouviram o veredicto do juiz José Carlos Tajra Reis Júnior na madrugada de ontem.

O pai de santo Reinaldo Resplandes Sobrinho cumprirá 14 anos de prisão; o pintor Welson Ivone Alves da Silva recebeu pena de 12 anos; e o operador de máquinas Gildemar da Silva Guimarães deve cumprir pena de 9 anos de prisão. Eles foram condenados pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e homicídio qualificado por quatro vezes (dissimulação, crime mediante recompensa, envenenamento e impossibilidade de defesa da vítima).

Mandantes

Os mandantes foram julgados e condenados no ano passado. O sogro da vítima, Aldemir Guimarães Nascimento, pegou 26 anos e oito meses de prisão. Enedina Barros Nascimento, sogra de Mauricele, e Cláudia Barros Nascimento, cunhada da vítima, foram condenadas a 30 anos cada uma. (Weberson Dias – Jornal do Tocantins)

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