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domingo, 19 / maio / 2024

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AUGUSTINÓPOLIS: Duas pessoas baleadas durante o tiroteio que matou policial paraense seguem internadas em estado grave

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Policial militar Hudson Thiago foi morto durante confusão em bar no Tocantins. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Duas pessoas baleadas durante o tiroteio que matou o policial Hudson Thiago Lima de Almeida, da PM do Pará, seguem internadas em estado grave. Uma das vítimas é uma mulher que ficou com uma bala alojada no peito e foi transferida Araguaína, no norte do estado. O tiroteio aconteceu na madrugada deste domingo (10) durante uma festa em Augustinópolis, no Bico do Papagaio.

O segundo paciente que segue internado é o PM Ronaldo Macedo. Ele foi estabilizado em Augustinópolis e transferido para hospital particular no Pará. A informação é de que ele passou por cirurgia e tem quadro de saúde estável.

As outras duas mulheres baleadas foram atingidas de raspão, receberam atendimento em Augustinópolis e tiveram alta loto depois.

Confusão em bar

Toda a confusão aconteceu em um bar da cidade após um desentendimento envolvendo o irmão do policial penal e um militar. Testemunhas disseram que um dos PMs teria feito um disparo para o alto.

Neste momento Leonildo Sousa Cruz teria sacado uma arma e atirado na direção dos militares. O soldado Hudson Thiago foi atingido e não resistiu aos ferimentos. Além dele, outras quatro pessoas ficaram feridas: o soldado Ronaldo Macedo e três mulheres de 26, 31 46 anos.

O policial penal suspeito de atirar foi localizado e preso momentos após o crime em Axixá do Tocantins. Ele portava uma pistola e, após ser detido, foi levado a uma delegacia da Polícia Civil.

As investigações relacionadas ao crime são feitas pela 12ª DP de Augustinópolis. O governo do Pará informou apenas que o caso é investigado pela polícia do Tocantins e não mais detalhes sobre punições administrativas dos envolvidos.

A PM do Pará informou que Hudson Thiago Lima de Almeida estava de folga no dia do crime. Ele era lotado no 4º Batalhão da PM do Pará, em Marabá. Ainda na tarde de domingo, o corpo do policial foi recebido por amigos e colegas de profissão. O cortejo seguiu para a cidade de Estreito, no Maranhão, onde a família dele vive.

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