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sábado, 27 / julho / 2024

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AXIXÁ: Auri aciona Justiça após tentativa de agressão, ofensas e ameaças. Policial penal e soldado do 50º BIS estão entre envolvidos

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Os municípios vivem, cada um à sua maneira, o clima da pré-campanha eleitoral do ano que vem. Em Axixá, no Bico do Papagaio, um policial penal do Mato Grosso, um motorista, um soldado do 50º Batalhão de Infantaria e Selva do Exército Brasileiro, de Imperatriz (MA), além de uma enfermeira, viraram os alvos de uma queixa-crime do prefeito Auri-Wulange.

Os quatro estão entre os criadores e administradores do grupo “300”, no WhatsApp, e o prefeito entende que o grupo “foi criado com a única e exclusiva finalidade o claro cometimento de crime” contra ele.

Auri-wulange afirma que a enfermeira é pré-candidata a prefeita de Axixá lançada pelo soldado do exército, em vídeo de uma reunião política que circula na internet e postado nas redes sociais administradas pelo militar.

Para ilustrar os crimes contra sua honra, Auri-wulange tem um áudio em que é chamado de “Pablo Escobar” de Axixá no grupo.  “Todos os representados compartilharam, apoiaram e disseminaram a toda população local”, afirma, ao dizer que o áudio teve muita repercussão e levou membros do grupo a disseminar que o prefeito “é maior mentiroso” e que suas obras de asfaltamento são “superfaturadas”.

“Não pode ser tal atitude considerada como apenas críticas à gestão, a partir da premissa que Pablo Escobar foi um dos piores criminosas que fez peso encima da terra. Era um narcotraficante, que veio a ser assassinado pelo FBI, daí, por si só, não há dúvidas que os representados feriram de morte” a honra dele, afirma, na queixa-crime.

Suposta ameaça de agressão motivou queixa-crime

Ele também cita um vídeo com a imagem de uma suposta tentativa de agressão de um participante do grupo em via pública. “Uma clara ameaça à integridade, aproximando-se e dando certa conotação que agrediria não o fazendo por intervenção de terceiros”, acusa.

Auri-wulange alega se sentir ameaçado e coagido e acusa os quatro alvos de montarem “uma organização criminosa com o objetivo de constranger, humilhar, cancelar, injuriar, caluniar e difamar” o prefeito.

O prefeito pede a condenação dos desafetos por calúnia, difamação, injúria, concurso material. Ele também pede que os quatro sejam proibidos de postagem ofensivas ao prefeito nas plataformas. (Lailton Costa – Jornal do Tocantins)

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