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sábado, 27 / julho / 2024

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Empresas são suspeitas de comercializar ilegalmente quase R$ 10 bilhões em ouro extraído da Amazônia Legal

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A Polícia Federal deflagrou a operação Ouropel nesta quarta-feira (27) contra empresas suspeitas de comercializar ilegalmente quase R$ 10 bilhões em ouro extraído da Amazônia Legal. Estima-se que os prejuízos socioambientais ultrapassam R$ 27 bilhões.

Foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em Itaituba (PA)e Novo Progresso (PA), no sudoeste do Pará, e em Cuiabá (MT).

Foram cumpridos os mandados expedidos pela Justiça Federal, que também determinou o sequestro ou bloqueio de bens que totalizam mais de R$ 290 milhões, além da suspensão de atividades ligadas à mineração de oito pessoas físicas e jurídicas que, juntas, possuem 112 processos minerários tramitando em seus nomes, todos agora suspensos.

A suspensão também atinge uma pessoa jurídica que adquiriu bilhões de reais em ouro da Amazônia nos últimos anos.

“Ouropel”, no sentido figurado, quer dizer “brilho falso”, uma alusão ao ouro extraído ilegalmente na Amazônia, causando degradação ambiental. O objetivo é combater crimes relacionados à comercialização de ouro da Amazônia Legal, como usurpação de bens públicos, lavagem de dinheiro, crimes ambientais ligados à garimpagem ilegal e associação criminosa.

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