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segunda-feira, 06 / maio / 2024

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PA: Torcida denuncia desorganização no clássico Re-Pa

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Torcedores de Remo e Paysandu denunciaram ao DOL problemas ocorridos no clássico Re-Pa de ontem (25). Os fatos aconteceram justamente nos momentos de maior fluxo das torcidas no estádio Olímpico Edgar Proença, o Mangueirão: na entrada e na saída do jogo.

Em um dos portões de acesso da torcida do Paysandu, a confusão se deu com as catracas que estavam com problemas de funcionamento. O tumulto gerou muito aperto nas filas e várias pessoas quase foram, literalmente, esmagadas. “Era muito empurra-empurra. Eu, meu pai e minha prima passamos muito sufoco para entrar no estádio e ainda pegamos choque elétrico em uma grade”, afirmou a estudante de Direito Ananda Matos.

No término do jogo, alguns torcedores do Remo foram pisoteados quando tentavam acessar a rampa para descer das arquibancadas. O problema ocorreu no anel superior da torcida do Leão, setor A, quando várias pessoas tentavam passar das arquibancadas do meio do campo, para as arquibancadas que ficam atrás do gol.

 “O portão estava só com um lado aberto, e como eram muitas pessoas empurrando, uma senhora caiu e derrubou várias outras, que também foram pisoteadas”, conta Rafael Marques, um dos torcedores que caiu ao chão.

A Secretaria Especial de Esporte e Lazer (SEEL), responsável pelo Mangueirão, afirma que os casos não chegaram ao seu conhecimento e que se tratam de ocorrências isoladas. “Aquele portão que divide as arquibancadas realmente só abre em um lado. Mas tínhamos 50 brigadistas, que estavam responsáveis pela segurança no anel superior, e não nos foi repassado este ocorrido”, explica Elber Maia, responsável pela segurança do estádio.

Sobre o outro episódio, Elber explica que as catracas eram responsabilidade do Clube do Remo, pois era a equipe mandante do jogo.

Organizadora critica

A empresa responsável pelo sistema de acesso ao estádio foi muito criticada pela imprensa esportiva e por vários torcedores. Os ingressos foram feitos de papel e muitos foram perdidos com a forte chuva que caiu na tarde de domingo. Além disto, poucas leitoras ópticas foram disponibilizadas e muitas estavam sem funcionar, o que ocasionou muitas filas e confusão.

O coronel da Polícia Militar Hilton Benigno vai encaminhar relatório completo sobre as catacras para a Federação Paraense de Futebol e para o Ministério Público do Estado do Pará. (Felipe Melo/DOL)

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