Aliados do senador Zequinha Marinho, ex-presidente do Partido Liberal (PL), no Pará, são categóricos ao afirmar que a saída do parlamentar do comando da legenda no estado, se deu, por conta do radicalismos adotado por integrantes da sigla, incentivados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Os pivôs seriam os deputados federais Éder Mauro e Caveira e os estaduais Rogério Barra e Toni Cunha, recém filiado, mas que já exercia influência na legenda.
Zequinha tem um perfil moderado, e estaria encontrando dificuldades de comandar a legenda com vistas as eleições municipais, já que o grupo de deputados, teria prioridade na escolha dos nomes para encabeçar candidaturas a prefeito nos mais importantes municípios do estado e sempre priorizando nomes com posturas intransigentes.