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domingo, 19 / maio / 2024

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XAMBIOÁ: Grupo de Trabalho Araguaia retoma atividades nesta segunda, 11

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Integrantes do Grupo de Trabalho Araguaia (GTA) chegaram em Xambioá, a fim de retomar nesta segunda-feira, 11, os trabalhos enterrompidos em ouubro do ano passado, de busca por desaparecidos da Guerrilha do Araguaia. As escavações no cemitério de Xambioá, vão atá o dia 20 deste mês.

O GTA, que teve suas atividades prorrogadas por dois anos pela Portaria Interministerial 1.102, de 5 de junho último, foi criado por determinação da 1ª Vara Federal de Brasília. Na sentença, a Justiça estabelece que todos os esforços devem ser feitos pelo Poder Público com o objetivo localizar, recolher e identificar os corpos de guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido como Guerrilha do Araguaia, movimento que atuou entre as décadas de 1960 e 1970 no norte de Goiás (área hoje pertencente ao Tocantins), do Pará e Maranhão.

O grupo é composto por membros dos ministérios da Defesa e da Justiça, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Advocacia Geral da União, Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, do Departamento de Polícia Federal, da Polícia Técnico-Científica dos estados de Goiás e do Distrito Federal e de universidades federais e estaduais.

Os trabalhos são acompanhados por representantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e por familiares de desaparecidos da guerrilha, além de um membro do Ministério Público Federal.

Para realizar o trabalho, o grupo busca informações de testemunhas – pessoas que viviam ou ainda vivem na área e de dados contidos em relatórios técnicos elaborados por expedições que antes visitaram a região.

A equipe também checa dados disponíveis na literatura sobre o assunto, especialmente em livros, reportagens e publicações existentes em bibliotecas, órgãos públicos e empresas privadas. (José Romildo)

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1 Comentário

  1. Acho muito difícil acharem todos os desaparecidos da época, pois ja reviraram esse cemitério de todas as formas, por várias vezes e até hoje nada dos restos mortais. Até porque as informções das supostas testemunhas são muito divergentes e contraditórias.

    Paulo Ricardo
    Natural de Xambioá – TO
    e atualmente morando em Brasilia – DF

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