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segunda-feira, 06 / maio / 2024

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AUGUSTINÓPOLIS: Sindicato de Enfermagem denuncia caos no Hospital Regional

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O Sindicato dos Profissionais da Enfermagem do Estado do Tocantins (SEET) irá protocolar, nesta segunda-feira, 4, um documento junto ao Secretário Estadual da Saúde, Nicolau Esteves, cobrando providências quanto a situação encontrada no Hospital de Referência de Augustinópolis. Entre as denúncias, problemas com alimentação e repouso dos funcionários, desvio de função, insegurança, além de assédio moral. As falhas foram apontadas durante uma visita realizada pelos diretores do Sindicato. A direção da unidade já foi notificada a dar explicações.

De acordo com o diretor jurídico do SEET Claudean Pereira Lima, há pendências tanto de recursos humanos como de materiais. Atualmente são 43 enfermeiros assistenciais e 225 técnicos em enfermagem, destes 60 são contratados.

“Não constatamos a existência do índice de segurança técnica para cobertura de atestado médico, licença maternidade, férias e outros afastamentos”, declarou o diretor acrescentando que durante a visita nas dependências do hospital encontraram outras irregularidades. “Falta de insumos e materiais básicos como: bebedouro em números suficientes para profissionais, copos descartáveis, luvas de procedimentos, mascaras cirúrgicas e do tipo N95. Sem contar na estrutura física comprometida, infiltrações nas paredes e no teto, piso com rachadura, janelas quebradas e sem proteção”, continuou o diretor.

O Centro Hospitalar conta com sala de repouso apenas para os médicos, enfermeiros e técnicos em radiologia. Os técnicos e os auxiliares em enfermagem precisam improvisar colchões no chão dos postos, muitas vezes sem condição de higiene e privacidade. Outro problema é quanto a alimentação. Além de não preencher requisitos nutritivos, falta talher. Os pacientes ainda estão tendo que levar lençóis de casa para forrar as macas, já que a secadora de roupa está quebrada há aproximadamente dois meses.

A unidade também está descumprindo a resolução 376/2011 do Conselho Federal de Enfermagem (CONFEN), onde determina que o transporte de paciente seja feito por uma equipe especializada. Mas em vez disso, o trabalho estaria sendo desempenhado por profissionais da enfermagem. “Isso caracteriza desvio de função”, lembra o diretor do Seet acrescentando que os profissionais de enfermagem também precisam constantemente buscar medicamentos na farmácia, comprometendo a assistência de enfermagem. Além disso, o suporte de oxigênio fica em local inadequado. Os cilindros ficam trancados em uma sala, sendo assim, em caso de emergência a saúde do paciente pode ficar comprometida.

O Sindicato também verificou que não existe um número suficiente de segurança para atender a demanda, comprometendo o trabalho e a tranquilidade de usuários e profissionais no exercício de sua função. Sem contar no assédio moral que alguns funcionários estariam sofrendo por parte de superiores.

O presidente do SEET, Ismael Sabino da Luz, que acompanhou a situação de perto, cobra providência imediata.

“É inadmissível que um hospital, se encontre nessas situações. Queremos que o Governo resolva isso o mais rapidamente possível. Não dá para os profissionais e os pacientes continuarem sofrendo dessa maneira. Nem dá pra culpar a Pró-Saúde, já que esse hospital sempre foi administrado pelo Estado”, disse o presidente.

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11 Comentários

  1. UFA!!!Até que enfim Perderam o MEDO surge uma esperança, e o velho Maluco ainda falando de Hospital em Araguatins de Metrô se ele não está dando conta de manter o que já tem, Casa até o João de Barro Faz, quero ver manter-la, Tanta Maluquice, aguenta Bico!!!!!!!!!!!

  2. Aos colegas da Enfermagem parabéns pela coragem em denunciar a realidade lamentavel do Hospital de Augustinopolis, continua referencia como o maior descaso deste governo, esse o realmente o siqueriiiiiiiiiido que veio para cuidar do seu povo, imaginem se fosse o contrário?

  3. Infelizmente tenho q concordar com tudo q foi dito. Eu sou prova viva do q está acontecendo, e o q ñ foi comentado é q essas infiltrações e o fato de dormir no colchão no chão fez com q minha saúde esteja comprometida, e pior quando se entrega um atestado ainda se fala em indevido, deveriam se preocupar em dar condições pra q os auxiliares e técnicos em enfermagem trabalhem, cm um reepouso digno, alimentação de qualidade, material: como luvas de procedimento, algodão, sabão líquido, papel higiênico, copos descartáveis, talheres, lençóis… e pior fita pra fazer o dextro dos pacientes q seria o excencial.
    A alguns meses atraz disse: ” tenho orgulho de trabalhar no hospital de augustinópolis”… agora tenho vergonha de dizer q sou funcionária do mesmo.

  4. Essa “enfermeira” que se diz “COORDENADORA”, deveria seguir os passos do diretor, entregar o cargo. Pq ela não sabe nem ser enfermeira, muito menos coordenadora de enfermagem. Ela só sabe bagunçar o que está dando certo e pegar no pé de quem chega atrasado ou manda atestado. A enfermagem no HRA está sendo massacrada por essa enfermeira que não tem competencia. Nunca faz algo que possa valorizar a categoria, mas massacrar é um prazer pra ela.

  5. Eita é um vergonha os tecnicos e emfermeiros de Imperatriz, só chegam atrasados ñ é todos mais a maioria, vão embora antes do hórario mau trata os pacientes ñ se endetificam para cm os msm, se perguntam algo o msm estar incomodando.
    VOÇES NÃO ACHAM QUE ESTA NA HORA DE MUDAR A FORMA DE TRABALHAR?
    vcs estão mestão mechendo é cm ser humano se ñ quer trabalhar pedir demisão concertesa avera alguem q esteja precisando mas q vcs.

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