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segunda-feira, 20 / maio / 2024

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AUGUSTINÓPOLIS: 24 marginais são condenados por tráfico e organização criminosa

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Vinte e quatro pessoas envolvidas com os crimes de organização criminosa, associação para o tráfico e outros delitos foram condenados pelo Poder Judiciário a penas que ultrapassam 26 anos de reclusão, após investigações realizadas pela Polícia Civil do Tocantins, por meio da 12ª Delegacia de Augustinópolis, no Bico do Papagaio. 

“Em meados de 2022, a cidade de Augustinópolis sofreu com uma repentina série de crimes praticados por uma organização criminosa oriunda do Estado do Maranhão. Apesar de atuar principalmente no tráfico de drogas, a organização criminosa chegou a realizar execuções de rivais à época, postando as filmagens nas redes sociais com objetivo de aterrorizar a população e reafirmar a sua suposta e autoproclamada autoridade no submundo do crime”, destacou o delegado-chefe da 12ª DP, Jacson Wutke.

De forma rápida, eficiente e comprometida com a ordem pública, a Polícia Civil do Estado do Tocantins, por meio da 12ª DP, deflagrou a operação Absterge, mobilizando mais de 100  agentes da segurança pública. A ação contou com apoio do Ministério Público do Tocantins, Polícia Militar, Polícia Penal e Centro Tático Aéreo (CTA). 

Ao todo, foram mais de 60 mandados judiciais cumpridos, 31 pessoas presas, diversas armas de fogo e drogas apreendidas, além de outros objetos de interesse da investigação. 

Condenações

Após serem submetidos ao devido processo legal, a Vara Criminal da Comarca de Augustinópolis, por sentença assinada pelo juiz Alan Ide Ribeiro da Silva, condenou todos os integrantes da facção criminosa pela prática dos crimes de organização criminosa, associação para o tráfico e outros. As penas variam entre 18 anos e quatro meses a 26 anos, cinco meses e 15 dias de reclusão, além de multa. 

O Delegado Jacson Wutke, responsável pela Operação Absterge, ressaltou que as condenações são resultado do excelente trabalho investigativo realizado pela Polícia Civil, com apoio das demais forças de segurança e a integração com o Poder Judiciário e o Ministério Público. 

“Mais que trazer respaldo à atuação das forças de segurança pública, o pronunciamento do Poder Judiciário, com a condenação de todos os integrantes da organização criminosa, mostra que, aqui, efetivamente vivemos sob o império da lei. Não há e jamais haverá espaço para o crime em Augustinópolis ou qualquer parte do território tocantinense. É, sem dúvida, uma resposta à altura dos graves crimes praticados em nossa comunidade”, finalizou.

Todos os réus estão presos em diversas Unidades Penitenciárias do Estado do Tocantins desde a deflagração da operação, sendo negado o direito de recorrerem da sentença condenatória em liberdade. (Rogério de Oliveira)

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