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domingo, 12 / maio / 2024

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Vereador de Araguaína diz que Elenil estaria ressentido por ter perdido eleição com apoio de Carlesse

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Jarbas Abudd Sobrinho

Vereadores de Araguaína, Jarbas Abudd Sobrinho (Podemos) e Luciano Santana (Solidariedade), rebateram, na sessão da Câmara Municipal desta segunda-feira, 14 de março, declarações do deputado estadual Elenil da Penha (MDB) contra o pré-candidato a governador Ronaldo Dimas.

“O deputado Elenil da Penha vem falar de namoro (político) do ex-prefeito Ronaldo Dimas com o grupo do Carlesse e gestores municipais. Ele está rodando o Estado, não tem que ficar ninguém com ciúmes! O deputado foi apoiado pelo Carlesse e levou uma taca. ‘O Elenil da Peia’. Eu fico a ver as coisas como se mudam rapidamente os discursos. Agora, depois de puxa-saco do Carlesse, ele virou garoto de recado do acórdão. Porta-voz do Wanderlei Barbosa”, frisou Jarbas Sobrinho.

Já o vereador Luciano Santana foi taxativo ao dizer é mentira fazer qualquer alusão de Ronaldo Dimas com Carlesse. “Eu digo aqui para o nobre deputado Elenil: Ronaldo Dimas não precisa de assessor para escrever o que ele colocou no Twitter. Ronaldo não precisa de porta voz. O deputado Elenil foi oito anos parceiro e aliado da gestão de Ronaldo Dimas. Sabe por quê? Por que ele acredita na gestão de Ronaldo Dimas. Hoje ele está em outro grupo político, mas não deve esquecer de tudo que foi feito em Araguaína e pode ser feito no Tocantins. O nobre deputado chegou a indicar o vice-prefeito. Sabe da capacidade e da competência”, destacou Luciano Santos.

As respostas de Sobrinho e de Santana chegaram depois de o deputado dizer que postagem publicada por Ronaldo Dimas em rede social denunciando o acordão Wanderlesse (aliança do atual governador Wanderlei Barbosa com o agora ex-governador Mauro Carlesse) não teria partido do pré-candidato. Para Dimas, a renúncia de Carlesse faz parte de um grande acordo, no qual Wanderlei Barbosa assumiu o poder em definitivo, Carlesse se livra, por enquanto, de ficar inelegível e os deputados evitam a necessidade de um processo longo de impeachment. (Daniel Machado0

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