A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Araguatins, promoveu na manhã desta quarta-feira, 5, momento cívico e visita à carceragem da Cadeia Pública do município. O evento foi realizado pelo delegado titular do 1º DP, Wlademir Costa Oliveira e sua equipe, com apoio e orientação do delegado regional, Carlos Teixeira de Castro e foi direcionado a 40 estudantes do ensino fundamental da Escola Municipal Maria de Lourdes.
A iniciativa é sequência ao projeto “Conhecendo a Realidade”, elaborado pelos delegados, Wlademir Costa Oliveira e Carlos Alberto Castro, que vem sendo desenvolvido com êxito, inicialmente no município de Araguatins. A finalidade é conscientizar os jovens e adolescentes a respeito dos perigos e das consequências de uma vida criminosa e do envolvimento com drogas e posteriormente da vida no cárcere.
De acordo com informações do delegado regiona,l Carlos Castro, o projeto nasceu da necessidade de fazer com que os jovens e adolescentes das escolas públicas de Araguatins pudessem conhecer melhor a realidade daquelas pessoas que foram privadas de sua liberdade por conta de crimes que cometeram e os terríveis efeitos que as drogas podem causar, despertando assim, uma reflexão por parte dos jovens, para que os mesmo possam seguir uma vida justa, digna, sem drogas ou qualquer outra prática ilícita.
Além disso, segundo o delegado Wlademir, o “Conhecendo a Realidade“ visa contribuir para a formação de caráter e personalidade dos jovens que nessa época da vida sofrem muitas influencias e podem acabar se desviando para um caminho que leve à criminalidade e em consequência à prisão ou à morte.
A solenidade teve início pontualmente às 8h00 com o hasteamento dos Pavilhões, Nacional, do Estado do Tocantins e da Polícia Civil. Contou com a participação dos alunos escola Maria de Lourdes, de policiais civis da 1ª Dp da 10ª Regional, policiais militares da 4ª Companhia, sob o comando do major Sherlock Mesquita. Representando o poder judiciário, estava o promotor de justiça da Comarca de Araguatins, Adriano Ziza e demais membros da comunidade.
Dando sequênica ao evento, os estudantes devidamente acompanhados por membros do Conselho Tutelar de Araguatins e autorizados por seus responsáveis, iniciaram a visitação às dependências da carceragem da Cadeia Pública de Araguatins onde puderam conhecer a realidade dos presos que se encontram naquele local. Na oportunidade, os Delegados Carlos e Wlademir explicaram aos jovens as consequências das ações criminosas. Os jovens também ouviram alguns relatos de homens que se encontram no cárcere sobre como é ficar sem liberdade e foram aconselhados, pelos detentos, a permanecer firme nos estudos, trabalhar dignamente e não se envolver em hipótese alguma em ações delituosas que possam colocar em risco suas vidas e sua liberdade.
De acordo com a professora Vânia Silva, a visita dos alunos à carceragem foi muito benéfica e importante para que os adolescentes possam conhecer de perto a realidade e se conscientizarem sobre os riscos de se envolver em condutas criminosas. “Muitas crianças e adolescentes aqui hoje, tomaram um choque de realidade ao conhecerem as condições em que os detentos vivem. Tenho certeza de que isso vai fazer com que eles reflitam muito antes de tomar alguma atitude que os possa colocar em risco de perder sua preciosa liberdade”, concluiu a professora. Ainda, segundo Vânia, o “Conhecendo a Realidade” é uma iniciativa muito boa e deve permanecer e ser expandido para todas as escolas de Araguatins.
O aluno Leandro Almeida de 14 anos avaliou a visita que fez como muito boa, pois apesar de ter ficado triste com a realidade do cárcere, conseguiu assimilar que a vida do crime não compensa e o envolvimento, sobretudo com drogas, só pode levar a morte ou a cadeia. “É muito triste perder a liberdade. Todo ser humano nasceu para ser livre, mas é preciso fazer as escolhas certas para que a pessoa não acabe em problemas com a Justiça ou perca a própria vida ou a liberdade”, ressaltou o estudante.
Fala serio olha cara desse Delegado Carlos excelentíssimo senhor do crime pensa que o povo esqueceu dos dois jovens que ele torturou e matou…agora fica ai posando pra foto né. O Povo num sofre de amnesia.
Essa Luana não sabe o que ta falando, é melhor não falar besteira, vc pode ser processada por calunia, se vc não foi uma das vítimas daquela gangue como foi pessoas da minha família então e melhor vc ficar na sua ou esperar ser atacada por aqueles bandidos pra vc ver o que é bom.
Antes de fazer este comentario ofensivo, deveria saber que este dois elementos, receberam a policia a tiros, e, faziam parte da famigerada quadrilha raça negra, que atormentava a cidade, como devem se lembrar, os cidadaos de bem.Os referidos !!!jovens!!! estupraram, cortaram os dedos da mao, e enfiaram uma faca na vagina de uma jovem, que na epoca tinha 14 anos, como consta nos autos do inquerito policial, esta comentarista deve ser gente da mesma LAIA, que os mesmos, portanto bandida tambem.
Iniciativas como esta, tomada pelo Dr. Carlos, Delegado Regional da POLÍCIA CIVIL, são dignas de elogios.
Mostrar a realidade é uma das melhores estratégias usadas na educação.
O “ver para crer” é muito diferente da teoria. Estes jovens jamais se esquecerão da triste imagem dos encarcerados. A partir desta visita, temos certeza de que a maioria deles não cometerá delitos, porque a realidade vista de perto, por eles, ficará para sempre impressa em suas mentes.
O ideal seria que todos os alunos, deste imenso Brasil, tivessem esta oportunidade de observar “in loco” a realidade triste e lamentável do cárcere.
Parabéns ao Dr. Carlos e equipe, à Promotoria de Justica e a todos que colaboraram para que tal iniciativa fosse colocada em prática.
Esta visita à carceragem, tenho certeza de que funcionará como uma mola propulsora, para que a maioria dos alunos visitantes, se dediquem, mais e mais, aos estudos, única forma de libertação da pessoa, nestes tempos modernos.
O “ver para crer” e o “Aprender a fazer, fazendo”, são duas técnicas educacionais do mais alto valor.
Está aí um exemplo concreto de educação, que deveria ser copiado por todos os órgãos públicos.
Obrigado Professor Aldivino, pelo seu comentario, e´muito gratificante, ter o trabalho reconhecido por pessoas de alta formaçao tecnica e moral como o Senhor, esperamos contar com sua colaboraçao nas proximas etapas.
Estou e estarei sempre à disposição, para dar a minha modesta contribuição, em todos os projetos que visem a melhoria da educação e vida, principalmente das crianças e jovens.
Dr. Carlos, conte sempre comigo.
Só espero karo Delegado que vc de um cha de sumisso nesses donos de boca de fumo que esta escancarado em nosso cidade dividindo parede e meia com a população honesta, é uma vergonha saber que policiais sabem onde ffica cada casa dessas e não fazem nada, muitos deles até avisam qdo vai ter uma batida. Queria ver se fosse um familiar dele que caisse nas garras desses malfeitores.É uma pena serem bem treinados e chegarem aqui não fazerem nada . Conto com seu monitoramento efetivo e combate a esse tipo de criminalidade não é possível mas isso em nosa cidade, não podemos mais permitir que esses fogados se enrriqueçaM AS CUSTAS DE NOSSOS JOVENS QUE SE VICIAM CADA VEZ MAIS É MUITTO TRISTE VER ALGUNS JOVENS QUE A 1 ANO ATRÁS TINHA UMA ESPECTATIVA DE VIDA E HJ VIVEM A MERCER DO CRAK CHEGA DELEGADO DE UM BASTA NISSO POR FAVOR ANTES QUE O MAL BATA A PORTA DE TODOS NÓS HONRRE AS HOMENAGENS QUE LHE FIZERAM MOSTRE EM JORNAIS E RADIO AS AÇÕES COMBATEDORAS DESSES SAFADOS E MAL KARATER QUE ESTÃO VICIANDO NOSSOS JOVENS.
Essa Luana fazia perte da guangue e estar vontade… mais ta com medo valeu delegado. mais tambem vc estar com medo por que agora os traficantes est na sua frente e vc n faz mais nada com eles sei q n é pela sua vontade mais pra tudo tem jeito.Agora na foto do momento cívico delegado seus agentes todos correto e vc com essa mao direita no lado dereito kkkkk.
Vejo uma discussão que o pouco que se aborda é a prevenção ao uso de drogas se falam muito em acaba com isso e com aquilo fato que tudo isso é importante só que vejam bem todo mundo cobra de todos os lados da escola da policia do vizinho dos colegas e tal,importante seria se cada pai cada irmão cada familiar zelasse mais por afeto pois de nada basta o professor na sala e policia nas ruas se cada pai não fizer seu papel de pai que num que dizer só presenteá vesti da comida e tudo mais,se acham que o fato de saber que seu filho num ta sentindo dor ou fome é suficiente engana se é preciso educar pra vida encarar a realidade,essa visão que todo mal só acontece com outros acaba ate um dia você se deparar com esse mal.É preciso conversar francamente significa ter uma atitude aberta, acolhedora e honesta em uma conversa com seu filho ou filha certo que fala de drogas não é confortável.Colocar limites é uma dificuldade para muitos pais. Seja porque a vida que levam os obriga a ver pouco os filhos e temem que, no pouco tempo que estão juntos, sejam percebidos como os chatos que dizem não a tudo. Seja porque não toleram uma reação de ira ou ódio dos filhos, ou ainda porque é mais fácil ou confortável deixar que a criança faça tudo, não transtornando a vida dos pais.Quando esse limite não é dado em casa, vão procurá-lo em atividades de maior risco, como dirigir em alta velocidade, usar drogas e outros comportamentos inseguros. Portanto, não temam colocar limites. Sejam firmes e enérgicos, sem deixar, por um minuto sequer, de serem amorosos. Quanto a atitude dessa Luana e do Senhor Carlos considero um absurdo em expor aqui tais fatos que que pode haver controvérsias e causas problemas pras ambas as partes pensem um pouco na família desses jovens pai, mãe, irmãos afinal não sabe o quanto sofreram o quanto lutou e tentou pra salva a vida dos filhos do mundo das drogas e quanto pode ser difícil depois de tanto tempo sofre ainda mais se aconteceu se houve ou não excesso ou engano Deus é quem vai julgar que termos são esses?Matou, torturou, consta nos autos as partes podem prova tais afirmações? se não respeite a delicadeza do caso e guarde pra se opiniões ou achismo, não tragam a publico algo que não os desrespeitam, já pensaram a proporção que isso pode torna se cai numa impressa dessas que ganha muito com sofrimento alheio pode fazer essa família sofre. Creio que nenhum pai entrega seu filho ao mundo das drogas pode ser errem em alguma atitude alem do mais em dias de hoje educar de acordo com a realidade é o maior desafio.Outro dia circulando por a cidade vi uma frase na casa do meu amigo nobre Job Carvalho um adesivo com a seguinte frase; “Seja o PAI do seu filho antes que o traficante ou juiz o adote” passe mais tempo com seus filhos,ajude seu filho a fazer escolhas, incluindo amizades,ensine seu filho a dizer não, de diversas maneiras,estabeleça regras claras sobre o não uso de drogas,não use drogas ou tabaco,se informe sobre os reais efeitos nocivos das drogas,corrija crenças equivocadas ou argumentos como: todo mundo bebe; maconha não faz tanto mal assim etc…E por fim deixo aqui meu apoio a iniciativa não tenho filho, mas se achar conveniente levarei sim a uma delegacia ou um daquele presidio bem cheio sabe pra mostra o que as escolhas erradas, mesmo sabendo que essa maioria que estão lá seja vitimas de um sistema mal estruturado em torno de vários fatores que ate hoje o estado não conseguiu encontra uma saída e já que não existe interesses incomum entre estado e os pais, cabe a família cuida pra preveni.Esse projeto deve ser estender para os demais municípios principalmente aquele com maior índice de pobreza e menor rendimento escolar eles ate ter motivo pra se envolverem com crime mas quem sabe diante da realidade prisional pensem duas vezes.