Depois de levar uma “pito” do presidente nacional do PSB, Carlos Roberto Siqueira de Barros, que exigiu do prefeito de Palmas e pré-candidato a governador, Carlos Amastha, um nome de relevância dentro do partido para disputar uma cadeira de deputado federal e ajudar a juntar votos que contribuam com as metas da legenda no plano nacional que garanta melhor tempo de Rádio, TV e verba partidária, o gestor palmense já teria visto dois importantes projetos de poder, ir por água abaixo.
Certo que elegeria Tiago Andrino como deputado estadual e Adir Gentil, como federal em 2018, com forte investimento político e financeiro, ampliando seu poder político, mesmo que não fosse vitorioso para governador ou não resolvesse deixar a Prefeitura, Amastha não ficou feliz com a repreensão, e estaria consciente que não terá força para eleger Gentil, nem tão pouco Andrino, para a Câmara Federal.
Em 2014, ao lado de Sandoval Cardoso (SD), Amastha apostou 100% de suas fichas e cacife político em Andrino, que mesmo com toda a prefeitura de Palmas trabalhando a seu favor, conseguiu 36 mil votos, ficando apenas na segunda suplência e longe da vaga. Hoje, tendo de dividir apoios entre Gentil e Andrino, a chance de êxito é praticamente zero e Amastha já teria consciência disso.
