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sexta-feira, 26 / abril / 2024

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A “prostituição” política no Maranhão

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A sucessão eleitoral no estado do Maranhão, principalmente no meio daqueles que giram no entorno do Palácio dos Leões, parece uma novela mexicana de final de tarde.

A promiscuidade começa pelo próprio governador Flávio Dino, que sempre viveu debaixo do teto partidário do PCdoB, mas que resolveu migrar para o PSB, que tomou o lugar dos comunistas como “anexo” petista. Dino passou quase 4 anos criticando e acusando Bolsonaro de crimes e de corrupção, mas apoia Lula, acusado das mesmas atrocidades.  Ou seja, o governador é adepto da filosofia do “bandido bom é o meu”.

Já o senador Weverton Rocha (PDT), possou feliz, alegre e sorridente, como um debutante, para uma foto ao lado de Lula, em uma visita que fez nesta quarta, 26, ao ex-presidente. O senador é outro daqueles políticos que dão péssimos exemplos, e segue como aluno de Dino. Passou quase 4 anos criticando Bolsonaro, mas segue Lula. A situação de Weverton é ainda pior, porque diferente de Dino, que buscou se filiar em uma legenda já subserviente ao PT, o atual senador permaneceu em partido, que tem candidatura própria a presidente e prega contra as irregularidades petistas.

Um estado liderado por políticos que praticam a devassidão partidária, dificilmente sairá da pobreza e atraso.

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