O senador Sadi Cassol (PT) afirmou nesta sexta-feira, 27, que o impasse relacionado à sua saída do Congresso está relacionado com a forma que se dará. Ele alega que não há um motivo que justifique, de acordo com o regimento interno do Senado, sua despedida. Ainda conforme o petista, as três possibilidades que um senador tem para deixar o cargo são: apresentar um atestado médico (justificando problemas de saúde), renunciar ou assumir um cargo de secretário.
Como Sadi descarta totalmente as duas primeiras opções, resta que o senador Leomar Quintanilha (PMDB), o governador Gaguim (PMDB) e o prefeito Raul filho (PT) encontrem uma alternativa – um cargo de secretário de alguma pasta para ele assumir.
O senador afirma que quer cumprir o acordo feito com Leomar quando este assumiu a secretaria de Educação – que Sadi ficaria quato meses no cargo e o outro suplente, Luiz Tolentino (PMDB), outros quatro meses. Mas agora, Sadi afirma que o impasse legal está travando que ele deixe o Senado. “Não é que eu queira ficar no senador, por que mandato não é meu. mas eu não vou sair de lá de forma ilegal”, declarou.
O senador afirma desconhecer qualquer problema de relacionamento entre Raul Filho (PT) e Gaguim. Fontes do CT haviam informado que a saída de Cassol estaria diretamente relacionada a uma divergência entre os dois líderes.
O cargo
O petista já contabiliza 123 dias como senador. Ele assumiu o cargo em 22 de setembro, após Leomar Quintanilha (PMDB) ter sido nomeado secretário de Educação do Estado, com a posse do governador Carlos Henrique Gaguim (PMDB) no governo tocantinense. Ele permaneceu no cargo até o dia 17 de novembro, quando Leomar assumiu para propor emendas de bancada. Retornou no dia 23 do mesmo mês e permanece até esta data com o cargo.
Adorei a ideia do senador Sadi, Tolentino só quer aparecer, se não fez nada como Depultado qnto + como Senador, só quer engordar seu curriculo na historia.
E, o sonho do Telentino acabou!!!!! concordo com vc Roberta, em grau, negero e numero