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sábado, 04 / maio / 2024

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Hacker que chantageou Marcela Temer deve ir para o regime semiaberto este mês

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Brasília – DF, 03/08/2016. Presidente em Exercício Michel Temer e a Primeira-dama, Marcela Temer durante solenidade de apresentação de oficiais-generais recém-promovidos. Foto: Beto Barata/PR

O hacker Silvonei José de Jesus Souza, preso por tentativa de extorquir a primeira-dama, Marcela Temer, conseguiu progressão da pena e deverá ir para o regime semiaberto em março, segundo seu advogado, Valter Bettencort Albuquerque. Em 2016, Souza clonou o celular de Marcela e ameaçou revelar uma conversa dela com o irmão a respeito de um marqueteiro do então vice-presidente, Michel Temer. Condenado a cinco anos, dez meses e 25 dias de prisão em regime fechado, ele está desde maio no presídio de Tremembé, numa cela que Albuquerque considera confortável. “É um presídio para onde vão condenados de maior repercussão para evitar retaliação de outros presos. Lá estão os irmãos Cravinhos [ que assassinaram os pais de Suzane von Richthofen a mando da filha] e o ex-médico Roger Abdelmassih [acusado de abusar sexualmente de suas pacientes], por exemplo”, diz.

Albuquerque afirma ainda que Alexandre de Moraes – então secretário de Segurança Pública de São Paulo – escolheu pessoalmente os integrantes da equipe que faria as investigações do caso. No período, Souza conseguiu R$ 15 mil do irmão de Marcela apreendidos e devolvidos posteriormente, de acordo com Albuquerque.

No final da semana passada, a Justiça de Brasília censurou reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo que traziam detalhes da tentativa de extorsão perpetrada por Souza no ano passado. De acordo com o juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho,“a inviolabilidade da intimidade tem resguardo legal claro”, afirmou em um dos trechos de sua decisão. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional dos Editores de Revista (Aner), a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) criticaram a decisão do juiz Raposo Filho

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