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terça-feira, 21 / maio / 2024

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Mais de R$ 161 milhões de Marcelo, Siqueira e Sandoval são bloqueados por suspeita de corrupção

TOCANTINS

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A juíza Cibele Maria Bellezzia, 1ª vara da fazenda pública de Palmas, decidiu bloquear pouco mais de R$ 161 milhões de três ex-governadores do Tocantins, dois ex-gestores e duas empresas que teriam participado de fraudes em obras no estado. A decisão é liminar e se aplica a Marcelo Miranda (MDB), Sandoval Cardoso (Sem partido) e Siqueira Campos (DEM).

As fraudes teriam sido realizada em obras para a construção de pontes e rodovias. De acordo com o Ministério Público Estadual, uma perícia feita pela Polícia Federal indicou que as empresas Emsa e a Rivoli declaravam que traziam da Itália materiais para as obras para superfaturar os produtos.

A importação dos itens foi uma condição que o Banco Italiano Mediocredito Centrale impôs para conceder ao governo do estado um empréstimo para as obras. O MP acredita que com a fraude, os itens teriam sido comprado no Brasil, em Real, mas pagos pelo poder público em Dólar, sofrendo variações cambiais que causaram prejuízos aos cofres públicos

O bloqueia também afeta ex-secretários da Infraestrutura e ex-superintendentes do antigo Departamento de Estradas e Rodagens do Tocantins (Dertins), hoje chamado de Agência Tocantinense de Obras (Ageto).

A Emsa empreendimento informou que ainda não foi notificada da decisão e que só vai se manifestar após ter acesso aos autos.

O advogado Jair Alves Pereira, que representa o ex-governador Marcelo Miranda, disse que o processo se refere a fatos que não ocorreram durante o mandato dele e que ainda analisa os autos do processo para determinar o melhor caminho para a defesa dele.

O advogado Parrião Júnior, que representa Siqueira Campos, disse que o ex-governador vem sendo absolvido em todos os processos a que responde e que confia que a Justiça também vai absolve-lo no caso em questão. Afirmou ainda que o bloqueio é uma ação preventiva do Poder Judiciário e que acredita que isso será revertido. Disse ainda que o ex-governador não tem relação com os fatos investigados.

O ex-governador Sandoval Cardoso e a Rivoli não atenderam as ligações. (Com informações do G1)

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