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terça-feira, 30 / abril / 2024

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WANDERLÂNDIA: Professor de Matemática da rede estadual desenvolve jogos para a internet com alunos

EDUCAÇÃO

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Visando despertar nos alunos novos conhecimentos, o professor Hugo Queiroz Parreira, que leciona Matemática no Colégio Estadual José Luiz Siqueira, em Wanderlândia, desenvolve, desde o início do ano, o projeto de criação de jogos e aplicativos para computador, utilizando o programa Game Maker. O projeto é desenvolvido no laboratório de informática da escola, junto aos estudantes do ensino médio.

O desenvolvimento de jogos eletrônicos está sendo realizado por meio do Programa de Ensino Médio Inovador (Proemi), no macrocampo cultural e digital e uso de mídias. As atividades são realizadas no contraturno.  “Já uso o programa há algum tempo por diversão, então pensei em adequá-lo para utilizar em sala de aula. No primeiro momento, tivemos alguns desafios, muitos estudantes tinham dificuldade de manusear o computador, mas conseguimos concluir a primeira etapa”, explicou Hugo.

Vencendo os obstáculos iniciais, a equipe criou um jogo com quatro fases. Nesse segundo semestre, a turma irá usar o programa Construct2, que cria jogos executáveis para internet e celulares que possuem o sistema Android.

Com o desenvolvimento do projeto, segundo o professor, foi possível observar que os alunos aprenderam a utilizar mais o computador e a usar a criatividade. Além disso, em cada nível foi escolhido um aluno, que apresentou mais empenho, para receber um notebook. “Os alunos também aprenderam regras básicas como utilizar a internet com segurança, a copiar e colar arquivos”, frisou o professor.

O estudante Luis Henrique Conceição Lima, 15 anos, aluno do 1º ano do ensino médio, é um dos que participam das aulas. Ele não tem computador em casa, e explica que o que aprendeu sobre tecnologias foi na escola e que gostou tanto da experiência que está pensando em se profissionalizar em informática. “Gostei muito de criar jogos, de aprender a usar melhor o computador e isso nos ajuda também a melhorar a leitura”, frisou.

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